Pete Hegseth elogia decisão de Trump sobre Cartel de los Soles e novas opções militares dos EUA

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, elogia decisão de Donald Trump sobre o Cartel de los Soles, que abre novas opções militares contra Nicolás Maduro

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Declarações do Secretário de Defesa dos EUA sobre o Cartel de los Soles

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, declarou que a decisão do presidente Donald Trump de classificar o Cartel de los Soles como uma organização terrorista estrangeira oferece ao Pentágono uma “gama de novas opções“. A afirmação foi feita em uma entrevista à One America News, divulgada nesta quinta-feira (20).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Hegseth também comentou que Nicolás Maduro “não é um líder legitimamente eleito da Venezuela” e reiterou as acusações de que ele estaria envolvido no tráfico de drogas, algo que o líder venezuelano nega. No último domingo (16), Trump afirmou que essa designação, que terá efeito a partir de 24 de novembro, permite que os militares dos EUA ataquem bens e infraestrutura de Maduro dentro do país.

Atividades Militares dos EUA na Região

Trump mencionou que essa nova capacidade “nos permite fazer isso, mas não dissemos que vamos fazer”. Desde o início de setembro, as forças armadas americanas realizaram 21 ataques contra embarcações suspeitas de transportar narcóticos, resultando na morte de 83 pessoas no Caribe e no Pacífico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Maduro tem afirmado que a ofensiva militar dos EUA é uma tentativa de Washington para derrubá-lo. Em resposta a questionamentos sobre a expansão militar na região, a Casa Branca destacou que Trump prometeu, durante sua campanha, enfrentar os cartéis de drogas.

Este desenvolvimento militar é o maior desde 1994, quando os EUA enviaram dois porta-aviões e mais de 20 mil soldados ao Haiti para a “Operação Uphold Democracy”.

LEIA TAMBÉM!

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

Sair da versão mobile