Os pesquisadores buscam que a vacina seja utilizada no combate a todas as formas de câncer; o próximo passo é prosseguir para testes clínicos em humanos.
Pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, criaram uma vacina experimental baseada na tecnologia de mRNA, obtendo uma resposta imunoterápica robusta contra o câncer em testes com camundongos. A pesquisa, publicada na semana passada na revista Nature Biomedical Engineering, utiliza essa tecnologia para que o sistema imunológico reconheça e ataque invasores sem a utilização direta do agente da doença, como na quimioterapia. A nova abordagem se assemelha à utilizada no desenvolvimento das vacinas contra a Covid-19, permitindo a produção em larga escala.
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Os pesquisadores buscam que a vacina seja utilizada contra diversos tipos de câncer. O próximo passo é prosseguir para os estudos clínicos em humanos, a fim de que o imunizante possa ser desenvolvido e disponibilizado à população o mais breve possível. Essa pesquisa representa um avanço em relação a um estudo anterior da equipe, que em 2024 realizou o primeiro ensaio clínico humano com uma vacina personalizada de mRNA para glioblastoma, tumor no cérebro agressivo. Também representa um avanço significativo da ciência e da medicina, oferecendo uma nova esperança no tratamento de uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
O principal autor do estudo, o oncologista Elias Sayour, afirmou que “a descoberta abre caminho para tratamentos alternativos à cirurgia, radioterapia e quimioterapia, com potencial para combater tumores resistentes”.
Com informações de Danúbia Braga.
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
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Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.