Pesquisa do PoderData aponta que a família Bolsonaro é considerada culpada por 46% dos aumentos nas tarifas de transporte público

Pesquisa realizada ouviu 2.500 indivíduos nos dias 26 a 28 de julho; a margem de erro é de dois pontos percentuais, podendo variar.

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(Imagem de reprodução da internet).

Pesquisa do PoderData, divulgada nesta quinta-feira (31), indica que 46% dos entrevistados culpam a família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela “tarifa” imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros.

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Em outra ocasião, 32% consideram que a responsabilidade recai sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os que não souberam responder representam 23%. Os números são baseados nos 74% que declararam ter conhecimento da sobretaxa.

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Trump assinou na quarta-feira, 30, o decreto executivo que oficializa as tarifas de 50%. A medida entrará em vigor sete dias após a assinatura do decreto, ou seja, em 6 de agosto.

O presidente dos Estados Unidos mencionou Bolsonaro no documento referente à taxação.

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A perseguição política, por meio de processos fabricados, ameaça o desenvolvimento ordenado das instituições políticas, administrativas e econômicas do Brasil, inclusive minando a capacidade do país de realizar uma eleição presidencial livre e justa em 2026. O tratamento dado pelo governo brasileiro ao ex-presidente Bolsonaro também contribui para o colapso deliberado do Estado de Direito no Brasil, para a intimidação politicamente motivada naquele país e para abusos de direitos humanos.

O deputado federal e filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), declarou que trabalhou para que os EUA punissem o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, e que as sanções demonstram que o objetivo dessas medidas não é comercial, mas sim político e jurídico.

A pesquisa consultou 2.500 indivíduos em 182 municípios, entre os dias 26 e 28 de julho, por meio de ligações. A margem de erro é de dois pontos percentuais, podendo variar para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Fonte por: CNN Brasil

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