Penélope, Conhecida como “Japinha do CV“, Envolvimento em Megaoperação e Rumores de Sobrevivência
Penélope, apelidada de “Japinha do CV” ou “musa do crime”, perdeu a vida durante uma operação policial realizada em 28 de outubro, nos Complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. A mulher ganhou notoriedade nas redes sociais devido à publicação de imagens com armas de grande calibre e poses consideradas provocativas.
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A operação foi realizada pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
Rumores de Sobrevivência Após Ausência na Lista de Mortos
Após o não registro do nome de Penélope na lista oficial de 115 mortos identificados, surgiram especulações de que a traficante poderia estar viva. Essas informações foram alimentadas pela disseminação de um suposto vídeo, onde a mulher faz um pronunciamento sobre o mistério envolvendo sua situação.
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Declaração em Suposto Vídeo Viralizado
No vídeo que se tornou viral, Penélope solicita que as pessoas não acreditem em perfis falsos, afirmando: “Eu só tenho esse perfil, não tenho outro. É muito fake que tá tendo e eu não sei o que se passa na cabeça das pessoas. As pessoas são maldosas”.
A publicação também continha pedidos de parcerias e divulgações do jogo “Jogo do Tigrinho”. É importante ressaltar que a veracidade do vídeo e da conta em questão não foram confirmadas.
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Investigações e Contexto da Operação
As investigações preliminares indicam que Penélope atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de entorpecentes na comunidade. Uma imagem explícita, com um corpo aparentemente alvejado, circulou amplamente, com legendas que sugeriam a identificação da mulher como vítima.
No entanto, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro não confirmou a informação nem a possível morte da mulher.
Dados Adicionais da Operação e Investigação
A coluna apurou que, entre os identificados, 59 indivíduos possuíam mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 apresentavam histórico de crimes. Além disso, 12 outros indivíduos demonstravam indícios de participação no tráfico de drogas em suas redes sociais.
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro informou que isso sugere que pelo menos 109 pessoas tinham relação direta com o Comando Vermelho.
