Pedidos de bens de capital dos EUA aumentam acima do esperado em julho
Aumento de 1,1% em pedidos de bens de capital não relacionados à defesa, com exclusão de aeronaves, foi registrado no mês passado, após uma revisão do d…
O aumento das novas encomendas de bens de capital manufaturados nos Estados Unidos em julho indicou que os investimentos empresariais em equipamentos tiveram um início forte no terceiro trimestre.
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O aumento de 1,1% no mês passado nos pedidos de bens de capital não relacionados à defesa, sem incluir aeronaves, demonstra um indicador próximo dos gastos das empresas, após uma revisão de declínio de 0,6% em junho, conforme divulgado pelo Census Bureau do Departamento de Comércio na terça-feira (26).
Economistas consultados pela Reuters projetavam alta de 0,2%, após a queda de 0,8% registrada em junho.
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O incremento nos pedidos provavelmente decorre de valores mais elevados, e não de maiores quantidades, considerando que os impostos sobre produtos importados elevam os custos para os fabricantes.
O volume de envios de produtos de capital cresceu 0,7%, após registrar alta de 0,4% no mês anterior.
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As solicitações de ativos fixos oscilaram em uma amplitude considerável ao longo do ano, elevando-se conforme as empresas avançavam compras antecipadamente em relação às tarifas de importação impostas pelo presidente Donald Trump, e retornando à baixa à medida que essa expectativa diminuía.
As despesas das empresas com equipamentos apresentaram redução no segundo trimestre, após crescimento de dois dígitos no trimestre de janeiro a março.
Os pedidos de bens duráveis, que abrangem desde eletrodomésticos até aeronaves com vida útil de pelo menos três anos, apresentaram uma queda de 2,8%, influenciada pela redução das encomendas de aeronaves comerciais. Os pedidos de bens duráveis registraram uma diminuição de 9,4% em junho.
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Fonte por: CNN Brasil
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Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.
