Paris Jackson, filha do cantor Michael Jackson, utilizou suas plataformas digitais para expressar sua angústia em relação à disseminação de conteúdos violentos. A artista divulgou que a repercussão do assassinato do ativista político Charlie Kirk, acompanhada de vídeos do ocorrido, provocou em si a reexperiência do trauma causado pela morte de seu pai.
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O luto público pode gerar um trauma, intensificando a dor e o sofrimento emocional das pessoas envolvidas.
Em seu relato, Paris mencionou ser alvo de indivíduos psicopatas em fotografias da autópsia de Michael Jackson. O cantor, que morreu em 2009 aos 50 anos devido a uma overdose acidental de propofol, viu a intimidade de seu corpo exposta, e as imagens permanecem sendo divulgadas na internet.
A atriz e cantora, de 26 anos, fez um pedido por compaixão, demonstrando solidariedade à família de Charlie Kirk e criticando a exposição de instantes tão lamentáveis.
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“A única observação que apresento, considerando que artistas não são políticos e que se trata de encontrar o equilíbrio entre a manifestação aberta e o respeito à privacidade, como alguém que foi alvo de ataques online em fotos da autópsia do meu pai por indivíduos psicopatas, sinto pesar pela esposa e pelos filhos de Charlie Kirk.”
Sinto empatia pelo que estão enfrentando, não somente no presente, mas também em relação ao futuro. Ninguém deveria ter que vivenciar isso. Não é necessário concordar com as opiniões políticas de alguém para me sentir dessa forma. Meus pensamentos e orações estão com eles.
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Jackson ressalta a face sombria da fama e a falta de consideração com o luto de personalidades públicas, evidenciando que, independentemente das visões políticas, a dor da perda de um ente querido é uma experiência universal e não deve ser utilizada para fins de exposição nas redes sociais.
Fonte por: Contigo