Deputados e senadores ligados a Jair Bolsonaro (PL) permaneceram nas galerias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em Brasília, ocupando as mesas das comissões em manifestação contra a prisão domiciliar determinada ao ex-presidente. A ação visa exercer pressão para a apresentação urgente de um conjunto de medidas denominado por oposição de “pacote de paz”.
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As medidas pleiteadas pelos parlamentares incluem os seguintes itens:
Os apoiadores de Bolsonaro ameaçam impedir o início das sessões legislativas e a tramitação de outras propostas até que essas exigências sejam cumpridas. O acompanhamento da ocupação envolve transmissões ao vivo nas redes sociais e relatos contínuos de presença desde o início da noite anterior.
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Os presidentes das duas Casas, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o senador Davi Alcolumbre (União-AP), convocaram reuniões de líderes marcadas para as 11h desta quarta-feira 6, buscando uma solução para o impasse. Ambos reiteram a importância do cumprimento das decisões judiciais e a necessidade de que o diálogo substitua a ocupação física como forma de resolução.
Juntamente com Flávio Bolsonaro (PL-RJ), entre os senadores que participaram da ocupação estavam Jorge Seif (PL-SC), Eduardo Girão (Novo-CE), Marcos Rogério (PL-RO), Wellington Fagundes (PL-MT), Magno Malta (PL-ES) e Luis Carlos Heinze (PP-RS). Na Câmara, estavam presentes deputados como Evair Vieira de Melo (PP-ES), Marcel van Hattem (Novo-RS), Sargento Gonçalves (PL-RN), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Coronel Assis (União-MT), Marcelo Moraes (PL-RS), Sanderson (PL-RS), Zucco (PL-RS), Sargento Fahur (PSD-PR), Messias Donato (Republicanos-ES), Alberto Fraga (PL-DF), Alexandre Ramagem (PL-RJ), entre outros.
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Fonte por: Carta Capital
