Papai Noel vira febre! Influenciadora Kassidie Kosa revela fetiche inusitado que viraliza nas redes sociais. Descubra o lado secreto por trás do “bom velhinho”
Uma revelação surpreendente causou alvoroço nas últimas semanas, impulsionada pelas redes sociais. Uma influenciadora de conteúdo adulto, Kassidie Kosa, de 25 anos, compartilhou publicamente um fetiche incomum: uma atração pelo personagem do Papai Noel, o “bom velhinho” tradicional.
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A declaração, feita ao The New York Post, rapidamente se espalhou, gerando debates sobre desejos pessoais e a fronteira entre o privado e o público. Kassidie explicou que a atração não se limita à fantasia, mas sim a uma combinação específica de características do personagem.
“É sempre um cara mais velho com uma barba bonita e ele quer te dar presentes? Tem coisa melhor que isso?”, afirmou a influenciadora, destacando a importância do padrão físico associado ao personagem.
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“Os barrigudos são de outro nível. Não me importo se têm tanquinho. Me dá a barriguinha”, complementou.
A repercussão do relato ultrapassou o entretenimento, atraindo a atenção de especialistas em comportamento. No podcast Sex & Psychology, o influenciador Justin Lehmiller analisou o fenômeno, sugerindo que o fascínio pelo Papai Noel pode refletir fantasias mais profundas.
“O Papai Noel é alguém que diz se você se comportou bem ou mal e distribui recompensas e punições, o que pode dialogar com fantasias ligadas a jogos de poder”, explicou Lehmiller.
Para Kassidie, a combinação de traços – cabelos grisalhos, barriguinha e uma postura de “estar no comando” – é o que a torna irresistível. “Pode parecer loucura, mas isso é”, concluiu.
A viralização desse tipo de relato revela muito sobre o público que se expõe, em tempos de redes sociais, confissões íntimas ganham escala, despertam curiosidade coletiva e abrem espaço para debates sobre normalidade, desejo e liberdade sexual.
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.