O genitor da menina que caiu em um vulcão na Indonésia informou, por meio de suas redes sociais, que tem tido dificuldades para acompanhar o resgate de sua filha em razão do fechamento de aeroportos causado pelos ataques do Irã no Catar.
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Encontramos-nos no Aeroporto de Lisboa, e infelizmente descobrimos que o espaço aéreo do Catar foi fechado. Nosso voo obrigatoriamente passa por Doha, afirma Manoel Marins Filho.
A instalação foi fechada após os ataques do Irã à base militar dos Estados Unidos no Catar, na tarde de segunda-feira (23). Os voos foram cancelados e ainda não há previsão de normalização.
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Juliana Marins, natural de Niterói, Rio de Janeiro, caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, no início da noite de sexta-feira (20), horário de Brasília.
De acordo com Mariana Marins, irmã de Juliana, a brasileira estava em uma viagem de mochilão desde fevereiro com uma agência de turismo. Durante a caminhada, Juliana caiu, escorregou e desabou por aproximadamente 300 metros.
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“Não se sabe se ela fraturou algum osso ou algo parecido, pois ela não conseguia se levantar, não se movia. O máximo que ela fazia era mover um pouco os braços, olhar para cima”, declarou Mariana.
Imagens de drone capturadas por um grupo de turistas registraram a situação de Juliana.
A embaixada informou que equipes de resgate acudiram ao local onde a mochila da vítima foi encontrada. Contudo, os agentes não conseguiram alcançar a brasileira devido a fatores climáticos, visibilidade e à inclinação acentuada do terreno.
Fonte por: CNN Brasil