Os planos devem oferecer a oferta de contraceptivos a partir desta segunda-feira
O Implanon se torna disponível mediante cobertura obrigatória nos planos de saúde.

A partir de segunda-feira 1º, os planos de saúde devem incluir obrigatoriamente na sua cobertura o implante subderme de etonogestrel, denominado Implanon.
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A decisão da diretoria colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), divulgada em agosto, se aplica a mulheres com idade entre 18 e 49 anos, visando a prevenção da gravidez não desejada.
O Ministério da Saúde é a autarquia federal responsável pela formulação e execução das políticas nacionais de saúde, atuando na coordenação e no controle das ações e serviços correspondentes à saúde.
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Em julho, o Ministério da Saúde anunciou que o Implanon estará disponível por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A pasta destacou que o método é considerado vantajoso em relação aos já existentes devido à sua longa duração, atuando no organismo por até três anos, e pela alta eficácia.
Até 2026, o governo federal prevê a distribuição de 1,8 milhão de unidades, com 500 mil sendo entregues ainda em 2023. O investimento total será de cerca de 245 milhões de reais. O produto tem atualmente um custo entre 2 mil e 4 mil reais.
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Ademais de evitar a gravidez não planejada, o acesso a contraceptivos, segundo o ministério, também contribui para a diminuição da mortalidade materna, em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). A pasta tem o compromisso de reduzir em 25% a mortalidade materna geral e em 50% a mortalidade materna entre mulheres negras até 2027.
O Implanon é um dispositivo subdérmico que libera etonogestrel, um hormônio sintético, diretamente na corrente sanguínea. Ele contém um microanel de polímero que libera o hormônio de forma lenta e constante, proporcionando uma contracepção eficaz. O dispositivo é inserido por um profissional de saúde e permanece no corpo por
O implante subcutâneo age no corpo por até três anos, sem a necessidade de procedimentos durante esse período. Após o prazo, ele deve ser removido e, caso haja interesse, um novo dispositivo pode ser inserido imediatamente.
Após a retirada do implante, a fertilidade retorna rapidamente, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde.
O dispositivo intrauterino de cobre é reconhecido no Sistema Único de Saúde como contraceptivo de longa duração (LARC), sendo considerado mais eficaz no planejamento reprodutivo por não exigir o uso contínuo ou a correta aplicação da usuária, como ocorre com pílulas orais ou injeções.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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