Os Estados Unidos estão auxiliando Israel na interceptação de mísseis balísticos lançados pelo Irã nesta sexta-feira (13.jun.2025), conforme reportado pelo jornal digital Axios. As informações foram confirmadas por uma autoridade israelense e por um alto dirigente do governo do presidente Donald Trump (Partido Republicano).

As Forças de Defesa de Israel relataram que o Irã lançou aproximadamente 150 mísseis nas duas primeiras fases do contra-ataque.

O ataque é vista como a retaliação mais importante já realizada pelo Irã contra Israel. A ofensiva iraniana ocorre após o início de uma operação militar israelense na quinta-feira (12.jun) que visava instalações nucleares, bases de mísseis e causou a morte de líderes militares e cientistas nucleares iranianos.

Trump declarou que o Irã agora possui uma “segunda chance” para negociar um acordo nuclear após os ataques de Israel. Em publicação na Truth Social, afirmou que o dia de hoje é o “61º dia”, em referência ao ultimato que ele estabeleceu há dois meses.

Há dois meses, eu dei ao Irã um ultimato de 60 dias para que o acordo fosse cumprido. Hoje é o dia 61. Eu disse a eles o que fazer, mas eles não conseguiram avançar. Agora, eles têm, talvez, uma segunda chance.

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Na quinta-feira (12 de junho), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, negou o envolvimento do governo norte-americano nos ataques realizados pela Força Aérea de Israel.

A Força Aérea Israelense atacou instalações nucleares e de mísseis no Irã. A emissora estatal iraniana informou que houve explosões intensas em Teerã.

O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, declarou em seu discurso que a operação militar continuará pelos dias que forem necessários para erradicar essa ameaça.

Em breve, Israel lançou uma operação militar destinada a conter a ameaça iraniana e garantir a sobrevivência de Israel, afirmou.

As forças israelenses afirmaram ao jornal Times of Israel que o Irã possui urânio enriquecido suficiente para fabricar múltiplas armas nucleares em poucos dias e que é necessário agir contra essa “ameaça iminente”.

Fonte por: Poder 360