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Os esforços nas Nações Unidas para reanimar a solução de dois Estados para o conflito palestino-israelense

Reino Unido, França e Alemanha solicitaram, em comunicado conjunto, “uma solução negociada que preveja a coexistência de dois Estados”.

Por: Ana Carolina Braga

27/07/2025 14:48

4 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Após o anúncio de que a França reconhecerá o Estado palestino, os países da ONU tentarão, na próxima semana, reviver a solução dos dois Estados, um israelense e outro palestino, em uma reunião sem Israel, cada vez mais pressionado a encerrar a guerra em Gaza.

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A cúpula convocada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, copresidida por França e Arábia Saudita, ocorreria em junho, porém foi adiada em razão dos bombardeios israelenses-americanos no Irã.

Iniciará-se, na segunda-feira, o primeiro segmento em nível ministerial em Nova York e, em setembro, está prevista uma cúpula de líderes.

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O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou na quinta-feira que seu país reconhecerá oficialmente o Estado palestino em setembro, um fato que “reavivará uma conferência que parecia destinada à insignificância”, afirma a AFP Richard Gowan, analista do International Crisis Group.

A decisão de Macron altera o cenário, uma vez que outros atores podem imitar os passos da França, declarou.

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Reino Unido, França e Alemanha solicitaram, em comunicado conjunto, “uma solução negociada que preveja a coexistência de dois Estados”.

De acordo com uma estimativa da AFP, no mínimo 142 dos 193 membros da ONU reconhecem o Estado palestino declarado pela liderança palestina no exílio em 1988.

Em 1947, a Assembleia Geral da ONU votou pela partição da Palestina, que estava sob administração britânica, em dois Estados independentes, um destinado à comunidade judaica e outro à árabe. Em 1948, foi estabelecido o Estado de Israel.

Por muitas décadas, a grande maioria dos membros da ONU tem apoiado a solução de dois Estados, um israelense e um palestino.

Ausência de Israel e Estados Unidos.

Após mais de 21 meses de conflito em Gaza, da expansão da colonização israelense na Cisjordânia e das tentativas de anexação territorial por parte das lideranças israelenses, aumenta o receio de que a formação de um Estado palestino seja fisicamente inviável.

A reunião ocorre em um momento em que a solução de dois Estados está mais enfraquecida do que nunca, mas também é mais necessária do que nunca porque vemos claramente que não há alternativa, comentou uma fonte diplomática francesa.

Além de estabelecer uma dinâmica para o reconhecimento do Estado palestino, a conferência também se concentrará em três eixos: a reforma da governança da Autoridade Palestina, o desarmamento do Hamas e sua exclusão da governança palestina, e a normalização das relações com Israel por parte dos países árabes que ainda não o realizaram.

No entanto, a fonte diplomática alertou que não se prevê nenhum anúncio de normalização na próxima semana, na reunião que não contará com a participação de Israel e Estados Unidos.

A conferência oferece uma oportunidade única de transformar o direito internacional e o consenso internacional em um plano realista, e de demonstrar a determinação de pôr fim à ocupação e ao conflito de uma vez por todas, afirmou esta semana o embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, que pediu “coragem”.

O embaixador israelense na ONU, Danny Danon, justificou a ausência de seu país porque “esta conferência não responde à urgência de condenar o Hamas e permitir o retorno de todos os reféns”, declarou à AFP o porta-voz da missão israelense, Jonathan Harounoff.

Com o aumento da pressão internacional sobre Israel para encerrar a guerra em Gaza, que dura quase dois anos, a catástrofe humanitária no pequeno território devastado também deve estar no centro dos discursos dos representantes de mais de 100 países que se pronunciarão até quarta-feira.

Gowan antecipa críticas intensas de Israel por parte de nações cada vez mais descontentes.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou na sexta-feira a ausência de “humanidade” e de “compaixão” em relação aos palestinos de Gaza que estão sofrendo de fome.

Fonte por: Carta Capital

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Autoridade Palestinaconflito palestino-israelenseGaza
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Autor(a):

Ana Carolina Braga

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.

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