Organizações de notícias acusam Israel de responsabilidade pela morte de jornalistas em Gaza
Ataque em hospital resultou em mortes de civis e trabalhadores da área da saúde, além de comunicadores.

A Associated Press e a Reuters demandaram “responsabilização urgente e transparente” de Israel após os ataques em Gaza, que resultaram na morte de cinco jornalistas.
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Solicitamos uma explicação detalhada sobre os ataques aéreos que bombardearam o Hospital Nasser em Khan Younis em 25 de agosto de 2023, resultando na morte de diversos jornalistas, incluindo representantes da Associated Press e da Reuters.
Estamos revoltados com o fato de jornalistas independentes serem vítimas desse ataque ao hospital, um local amparado pelo direito internacional.
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O ataque letal de “duplo tiro” de Israel também ceifou vidas de civis, profissionais de saúde e equipes de emergência que se deslocaram ao local após o primeiro ataque em Khan Younis, de acordo com o Hospital Nasser.
Mohammad Salama, cinegrafista da Al Jazeera, Hussam Al-Masri, contratado da Reuters, Mariam Abu Dagga, que trabalhou para a AP e outros meios de comunicação durante o conflito, e os jornalistas independentes Moath Abu Taha e Ahmed Abu Aziz.
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou as mortes como um “acidente trágico”. O exército israelense afirmou estar investigando o ocorrido.
Pace e Galloni questionaram se a investigação resultaria em uma responsabilização efetiva.
As Forças de Defesa de Israel reconheceram a condução dos ataques e afirmam estar investigando. Em um comunicado, as Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram que “não têm jornalistas como alvo”. Infelizmente, constatamos que a disposição e a capacidade das IDF de se autoinvestigar em incidentes passados raramente resultaram em clareza e ação, levantando sérias questões, incluindo se Israel está deliberadamente mirando transmissões ao vivo para suprimir informações.
A carta apontou que Israel impediu o acesso de jornalistas estrangeiros a Gaza durante a guerra e solicitou “acesso irrestrito”.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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