Orban e Bolsonaro se encontram nos EUA: aliança e críticas ao STF

PM Orbán se reúne em Washington e declara apoio a Bolsonaro. Reunião aborda eleições na Hungria e críticas a Alexandre de Moraes.

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(Imagem de reprodução da internet).

O primeiro-ministro da Hungria, representante do partido Fidesz (de orientação direita), realizou uma reunião em Washington D.C., nos Estados Unidos, na quinta-feira, 6 de novembro de 2025. Durante o encontro, houve discussões sobre as próximas eleições planejadas para a Hungria.

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A conversa também abordou as medidas implementadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, em relação ao ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.

Declarações em Redes Sociais

Orbán, com 62 anos e em seu quarto mandato como líder da Hungria, publicou em suas redes sociais: “Encontrei @BolsonaroSP. Nós estamos firmemente ao lado dos Bolsonaro nesses tempos desafiadores –amigos e aliados que nunca desistem. Continuem na luta: caças às bruxas políticos não têm lugar na democracia.

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Verdade e justiça devem prevalecer”.

Retribuição de Gesto e Elogios

Eduardo também expressou gratidão ao representante húngaro, mencionando as violações de direitos humanos sofridas pela Hungria durante o regime soviético, comparando-as com a “perseguição” que o presidente Jair Bolsonaro e milhões de brasileiros que defendem a liberdade enfrentam atualmente.

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Interesses e Visões Compartilhadas

Eduardo elogiou Orbán, afirmando que busca “aprender diretamente na fonte as melhores práticas de seu movimento –e não são poucas– em política de migração, defesa da família e combate ao comunismo, o que, por óbvio, inclui a preservação das liberdades”.

O deputado também declarou que Orbán compartilha a “mesma visão de mundo” de Donald Trump.

Processo Judicial em Andamento

Em outra ocasião, o STF (Supremo Tribunal Federal) marcou a análise da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo, acusados de coação em processo judicial. O julgamento ocorrerá entre 13 e 25 de novembro, em plenário virtual.

Eduardo classificou a acusação como uma “tentativa de tirá-lo ‘do tabuleiro político de qualquer maneira’”. A Defensoria Pública da União, que defende o congressista, solicitou ao STF que reconheça que as manifestações de Eduardo são “exercício legítimo da liberdade de expressão e do mandato parlamentar”.

A PGR alega que o deputado buscou pressionar o governo dos Estados Unidos para aplicar sanções a autoridades brasileiras, visando a libertação do pai de Eduardo das acusações relacionadas a um suposto golpe de Estado.

Autor(a):

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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