Oito foragidos são presos após identificação por meio de reconhecimento facial no estádio do Corinthians

Na última partida do Corinthians em casa, a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) deteve oito indivíduos procurados pela Justiça, identificados através do sistema de reconhecimento facial ao tentarem acessar a Neo Química Arena, na zona Leste de São Paulo.

Após a instalação do programa Muralha Paulista, em 16 de agosto, que funciona de maneira similar ao Allianz Parque, do Palmeiras, foram realizadas prisões. Antes da partida entre Corinthians e Bahia, cinco homens foram detidos, um deles procurado em decorrência de um crime de roubo no Paraná. O indivíduo de 33 anos possui antecedentes criminais por tráfico de drogas.

Mais um suspeito foi detido no local, sendo procurado pelo crime de receptação e possuindo histórico criminal por roubo.

A iniciativa da Secretaria de Segurança Pública (SSP) unifica e consolida dados de câmeras e sensores presentes em grandes eventos e nos municípios. O sistema possibilita a identificação e o rastreamento de indivíduos com mandados de prisão pendentes ou em desacordo com as medidas protetivas determinadas.

Durante o jogo deste domingo (31) em Sãºo Paulo, válido pelo Campeonato Brasileiro contra o Palmeiras, três torcedores foram identificados na catraca do estádio e levados à polícia. Dois deles apresentavam mandados de prisão pendentes, emitidos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, em decorrência do não pagamento de pensão alimentícia. Os detidos foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

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De acordo com a pasta, o terceiro detido era procurado por estelionato, com mandado judicial emitido pela Vara Criminal de Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Paraná. O indivíduo foi levado ao CDP de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista.

A polícia também deteve três homens com mandados de prisão pendentes, em relação à prisão do alimentante. Os detidos foram submetidos ao exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e permanecem à disposição da Justiça.

Fonte por: CNN Brasil