O SEO permanece relevante: ele evoluiu com a inteligência artificial e ainda produz resultados em larga escala
A busca generativa e as novas tecnologias demandam uma revisão nas estratégias de otimização, conforme análise da agência liveSEO.

Com a transformação dos sistemas de busca e a integração de inteligência artificial generativa, o SEO (Search Engine Optimization) passou a exigir uma abordagem mais refinada. Para especialistas da liveSEO, agência voltada à otimização para mecanismos de busca, a prática segue indispensável. O modelo tradicional, contudo, já não atende às exigências atuais sem ajustes.
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O aumento de declarações sobre a obsolescência do SEO em redes sociais e eventos do setor ignora que ele sempre se adaptou a novos padrões tecnológicos. A própria liveSEO defende que o modelo evoluiu para incluir novas áreas: o SEO tradicional, os RAGs (Retrieval-Augmented Generation) e os LLMs (Large Language Models).
A estrutura tradicional permanece.
Conforme Henrique Zampronio, sócio da liveSEO e CEO da Journey, assegurar a solidez da base do SEO tradicional é essencial para que as demais áreas funcionem de forma consistente. Ele declara: “Sem um SEO técnico bem estruturado, o conteúdo gerado por IA ou otimizado para a memória dos algoritmos perde sua força na disputa por relevância”.
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Henrique ressalta que termos como reputação digital e conteúdo útil já fazem parte das boas práticas de SEO há anos. A novidade, segundo ele, reside no peso que essas práticas ganham no modelo de busca atual.
Receita orgânica atinge bilhões.
Conforme a liveSEO, o modelo atual já demonstra resultados. Nos últimos 12 meses, os clientes da agência acumularam R$ 2,4 bilhões em receita orgânica. Esse resultado foi alcançado mesmo após as alterações introduzidas pela busca generativa.
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Este desempenho se observa em um setor com projeção de movimentar US$ 122 bilhões até 2028, conforme levantamento da PR Newswire. A estimativa de crescimento é de 9,6% ao ano, reforçando a relevância da visibilidade digital através da otimização contínua.
Novos parâmetros de classificação.
Atualmente, as empresas que buscam se destacar nas ferramentas de busca necessitam adaptar seus conteúdos às especificações dos algoritmos de inteligência artificial. A arquitetura técnica permanece fundamental, porém, espera-se uma oferta mais pertinente, relevante e útil.
Henrique declara: “A IA não eliminou o SEO, apenas elevou o nível de exigência em relação ao que deve constar nos resultados. O conteúdo precisa, realmente, merecer a exibição.”
SEO incorpora IA, RAGs e LLMs.
A interação combinada entre os elementos clássicos e os recursos tecnológicos marca a nova etapa da otimização para mecanismos de busca. Agora, SEO compreende não apenas o ajuste de palavras-chave e links, mas também a criação de conteúdos alinhados com a lógica de algoritmos que aprendem e armazenam informações.
A avaliação da liveSEO é que o SEO não sumiu. Ele apenas evoluiu, exigindo articulação entre diversos recursos técnicos e estratégicos.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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