Após as declarações do governo de Donald Trump sobre a revogação de seu visto norte-americano, o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Julio Tabosa Sales, declarou ser vítima de uma sanção injusta e justificou o programa Mais Médicos.
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A punição, anunciada pelo secretário de Estado Marco Rubio, visa especificamente o Mais Médicos, considerado um “fraude diplomática”. O programa foi lançado em 2013 pelo governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) para atender áreas rurais e desfavorecidas, preenchendo vagas no Sistema Único de Saúde por meio de um convênio com a Opas, o escritório para o continente americano da Organização Mundial da Saúde.
Além de Mozart, a sanção do governo Trump atingiu Alberto Kleiman, ex-assessorado de Relações Internacionais da pasta e ex-diretor de Relações Externas da Opas. Ambos tiveram importância na concepção do Mais Médicos.
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A ação envia uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização dos que apoiam o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano, declarou o Departamento de Estado.
Mozart Sales refutou as alegações em uma publicação nas redes sociais.
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Fonte por: Carta Capital