O secretário de Desenvolvimento Econômico, Luiz Jardim, afirma que o Brasil deve aproveitar a COP30 como uma chance de gerar negócios

Deputado federal destaca período adequado para o agronegócio projetar uma imagem de sustentabilidade.

08/07/2025 21:59

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O secretário de Desenvolvimento Econômico, Luiz Jardim, afirma que o Brasil deve aproveitar a COP30 como uma chance de gerar negócios
(Imagem de reprodução da internet).

O deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), que é relator do PL sobre o combustível do futuro, considera que o Brasil deve transformar a COP30 em uma oportunidade de negócios.

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A CNN, o parlamentar observou o evento, que se realizará em novembro na capital do Pará, Belém, como uma oportunidade para o país divulgar sua imagem e projetos de sustentabilidade.

Jardim afirmou que iniciativas como o Marco Regulatório do Hidrogênio Verde e o próprio projeto de lei que o propôs o surpreendem pela grande adesão que obtiveram.

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“Me dá uma certeza de que não será uma coisa de governo, mas uma coisa permanente. E isso nos permite ir para a COP”, ressaltou Jardim ao CNN Talks.

Na terça-feira (8), a CNN Brasil, em colaboração com a Agência iNFRRA, promoveu o evento “CNN Talks – COP30: Resiliência Climática: Regulação e Financiamento”, com a participação de autoridades, especialistas e representantes do setor privado.

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Além de vice-presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) na Câmara, o deputado percebe a imagem que o agronegócio brasileiro tem com parte da sociedade e no exterior como uma desvantagem que o Brasil irá carregar na cúpula do clima.

No entanto, ressaltou que “o agronegócio está se preparando para […], apresentar-se de forma positiva” na COP. Ele declarou que, além da chance de negócios, o evento representará a oportunidade do setor reavaliar sua imagem, demonstrando para o público as iniciativas de sustentabilidade que desenvolve.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.