Pete Hegseth enfatizou que os Estados Unidos desejam a paz e alertou o Irã, afirmando que ele deveria adotar a mesma postura: “Seria prudente considerar essas palavras, pois qualquer agressão será respondida com uma força ampliada”.
O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, e o chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, realizaram uma entrevista coletiva na manhã deste domingo (22) para comentar o ataque americano a três instalações nucleares do Irã, e afirmaram que a capacidade nuclear iraniana foi reduzida e que o plano de Donald Trump neutralizou os planos de Irã, além de classificarem a operação como “histórica”. “Entramos e saímos dos sítios nucleares sem que ninguém soubesse. Foi um ataque histórico e a primeira vez que usamos a artilharia”, disse, o secretário de Defesa, ressaltando que “Graças à liderança visionária de Trump e por meio do seu plano de paz, os planos de Irã foram obliterados. Muitos sonharam em colocar um ponto final no programa nuclear, mas ninguém conseguiu”, disse Hegseth, acrescentando que o programa nuclear do Irã foi devastado e que os ataques não visaram atingir o povo, e sim as instalações. “A operação foi brilhante e mostrou que os Estados Unidos voltaram e que quando o Trump fala, todos têm que parar para ouvir, somos a força mais poderosa do mundo”, disse o secretário de Defesa.
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Segundo Hegseth, Trump ofereceu à Irã a oportunidade de negociar, porém não obteve resultados, levando o republicano a tomar medidas para assegurar a segurança. Ele ressaltou que, apesar do ataque, o presidente norte-americano não almeja a paz e emitiu um aviso ao Irã, instruindo-o a trilhar o mesmo caminho. “Seria prudente considerar essas palavras. Como Trump afirmou, os EUA não buscam uma guerra, mas agiremos de maneira rápida e precisa quando nosso povo, parceiros e interesses estiveram ameaçados”, declarou, garantindo que qualquer retaliação do Irã ou de seus aliados contra os Estados Unidos seria um erro.
Hegseth e Dan Caine afirmam que a operação foi sigilosa e poucas pessoas tinham conhecimento dela, inclusive o Congresso não foi previamente informado sobre o ataque. “Foi uma missão de alta confidencialidade, poucas pessoas em Washington sabiam”, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto, que explicou como funcionou a “operação martelo da meia-noite”. Segundo ele, a operação foi lançada dos Estados Unidos continental, com sete bombardeiros B2 que levavam duas bombas anti-bunker e que mísseis iranianos não detectaram a presença dos aviões dos Estados Unidos.
Fonte por: Jovem Pan
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Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.