Na quarta-feira, 17, ocorreu a primeira audiência judicial envolvendo a cantora Jojo Todynho e a influenciadora Amanda Fróes. O caso, iniciado por Jojo, trata de supostos ataques verbais que excederiam os limites da liberdade de expressão. A artista busca uma indenização de R$ 20 mil por danos morais, sustentando que sofreu ofensas inaceitáveis em seu relacionamento com a vizinha.
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De acordo com a argumentação de Jojo, Amanda Fróes não apenas expressou opiniões, mas proferiu declarações públicas de cunho discriminatório e fomentou atitudes hostis nas redes sociais, o que ocasionou uma série de ataques cibernéticos contra a artista. Na audiência, Jojo reiterou seu compromisso em defender seus direitos integralmente e destacou que a liberdade de expressão, embora assegurada, não pode ser utilizada como proteção para a promoção de discurso de ódio, preconceito ou humilhação pública.
Apesar de citada formalmente, Amanda Fróes não compareceu à audiência. Sua ausência foi justificada por sua advogada, que declarou que a influenciadora reside no exterior e está frequentemente fora do Brasil. A representante legal informou que Amanda não possui previsão de retorno ao país, o que explicaria sua ausência presencial.
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A defesa da influenciadora digital solicitou a isenção de sanções por revelia — que se aplicam quando uma das partes não comparece ou se manifesta no processo —, justificando que a ausência foi devidamente explicada. Ademais, uma defesa formal já havia sido apresentada dentro dos prazos legais, o que, na visão da advogada, comprova o interesse na tramitação do processo.
A equipe jurídica de Jojo contestou tal entendimento. O advogado da cantora ressaltou que Amanda Fróes, ao ser inicialmente citada, apresentou comprovante de residência no Brasil, demonstrando domicílio no país para fins de jurisdição do processo. Com base nisso, o advogado solicitou que Amanda fosse reconhecida como revel, o que poderia agilizar o julgamento a favor de Jojo.
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Durante a audiência, Jojo teve a chance de se manifestar diretamente ao juiz e reiterou as alegações apresentadas no processo. Ela afirmou ter sido vítima de comentários ofensivos, originados de questões pessoais não solucionadas com a vizinha. Segundo ela, a divulgação pública das falas de Amanda provocou não só prejuízos à sua imagem, mas também um impacto psicológico, sobretudo por incitar ataques de ódio por parte de usuários da internet.
A artista declarou que sua decisão de encaminhar o caso à Justiça busca definir fronteiras e sensibilizar o público acerca dos impactos do discurso irresponsável, notadamente no contexto de personalidades públicas com ampla visibilidade nas redes sociais.
O julgamento foi concluído com o juiz determinando que o processo avança para a fase de sentença. Uma nova data já está agendada para a publicação da decisão judicial, que poderá determinar o encerramento dessa disputa que iniciou em nível pessoal, porém adquiriu dimensões legais e públicas.
O processo permanece pendente da decisão final do Judiciário, que determinará se Amanda Fróes responderá pelos prejuízos apontados por Jojo Todynho, ou se a influenciadora conseguirá comprovar sua defesa com base na liberdade de expressão e na falta de intenção de ofensa.
Jojo Todynho retruca e processa Amanda Fróes.
A investigação revelou que a disputa entre a artista Jojo Todynho e sua colega de endereço continua, com um novo processo sendo aberto.
Confira a publicação na coluna da @OliveiraFabia_: <https://t.co/oY7A0daBwN pic.twitter.com/9YyAZJXrnb
Metrópoles (@Metropoles) 20 de agosto de 2025
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Fonte por: Contigo
