O promotor de justiça, Pedro Henrique Ferreira, indiciou Allan dos Santos por difamação, injúria e incitação ao crime

O levantamento apurou diversos perfis criados nas redes sociais pelo blogueiro, que promoveu ataques a Lula e Moraes.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Federal imputou ao blogueiro Allan dos Santos os delitos de difamação, injúria, desobediência e incitação ao crime. O relatório da investigação foi direcionado ao STF (Supremo Tribunal Federal) na quarta-feira (19).

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Allan dos Santos encontra-se foragido desde 2021, após a decretação da prisão preventiva pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito da investigação das fake news, que apura a criação de uma organização criminosa para a disseminação de notícias falsas.

A investigação da Polícia Federal aponta que Allan desenvolveu diversos perfis em redes sociais e agiu de forma sistemática para desrespeitar decisões do Supremo Tribunal Federal.

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A investigação já conseguiu qualificar o investigado e obter dados relevantes sobre seus perfis. Os relatórios de análise de postagens demonstraram a natureza pejorativa e conspiratória dos conteúdos, corroborando as acusações iniciais.

De acordo com a investigação, a PF aponta que o blogueiro utilizou os perfis para contornar as ordens judiciais. Os investigadores também identificaram as contas de e-mail utilizadas para acessar as contas, originadas em dispositivos nos Estados Unidos.

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A Polícia Federal menciona, em suas publicações, ataques direcionados ao ministro Alexandre de Moraes e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Detectou-se uma publicação com uma denúncia de financiamento ilegal de políticos de esquerda, incluindo Lula, promovido pelo governo venezuelano.

Em outra publicação, critica o STF, onde Moraes é ministro, por estar “em parceria com o TikTok e o PCC”, acusando a corte de fazer propaganda de si e receber pagamento por serviços.

O ministro Alexandre de Moraes enviou, ainda nesta quarta-feira, o relatório da Polícia Federal para a Procuradoria-Geral da República, solicitando uma manifestação no prazo de 15 dias.

Fonte por: CNN Brasil

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