Segidores do programa musical de sucesso da rádio NPR, conhecido como “Tiny Desk”, expressaram preocupações nas redes sociais após a empresa ter sofrido cortes de gastos de aproximadamente US$ 1 bilhão, determinados pelo governo federal dos Estados Unidos.
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A ordem executiva classificou os veículos de notícias NPR e PBS como partidários e tendenciosos. Contudo, existe indicação de manutenção de suas operações, com a NPR seguindo um modelo dependente do apoio do público, doações e patrocínios.
Em seus stories do Instagram, Bobby Carter, produtor do Tiny Desk, discutiu o tema e confirmou se a transmissão radiofônica chegou ao fim, após a emissora operar por aproximadamente 50 anos com financiamento federal.
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Confirmou que não está fechando. “Solicito a todos que apoiem a Public Media e façam doações. Agradeço todas as ligações, mensagens e mensagens. Elas têm sido emocionantes e tocantes. Obrigado a todos.”
Desde 2008, o Tiny Desk recebe artistas e apresenta novas revelações da música para performances ao vivo, disponibilizando o resultado em sua conta oficial do YouTube. Em um espaço que imita um escritório, os artistas interpretam novas versões de sucessos já conhecidos pelos fãs e público.
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Já passaram por ali grandes nomes do mainstream, como Taylor Swift, Dua Lipa, Justin Bieber e Adele, e artistas mais específicos ou em crescimento, como Chappel Roan, C. Tangana, Tinashe, Khalid e Jazmine Sullivan.
A proposta de lei que visa proibir a venda de produtos com mensagens de conteúdo religioso em locais públicos foi aprovada na Câmara dos Deputados.
DJ Cuzzin B (@DJCuzzinB) 3 de agosto de 2025
Fonte por: CNN Brasil