O procurador-geral da Rota é indiciado por homicídio qualificado com dolo eventual, após a morte de um policial
Decisão judicial impede a prisão preventiva, contudo, permite a realização de buscas e apreensões na residência de dois soldados do exército envolvidos …

O militar da ROTA, Marcus Augusto Costa Mendes, foi acusado de homicídio qualificado com dolo eventual em relação à morte do policial civil Rafael Barreto, em São Paulo. O incidente, que ocorreu em 11 de julho, permanece sob investigação.
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De acordo com o inquérito, Marcus é o responsável pelos quatro disparos que ceifaram a vida de Rafael, durante uma operação policial. A análise das câmeras corporais foi detalhada, embora em alguns instantes seja possível observar o policial civil utilizando distintivo.
O indiciamento aponta que o militar expôs-se ao risco de ceifar vidas ao empregar força excessiva, em desacordo com os procedimentos operacionais padrão. A Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) é a unidade de elite da Polícia Militar de São Paulo.
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O delegado encarregado do inquérito pediu a prisão provisória do investigado, justificando a necessidade da medida para o encerramento das apurações. O Ministério Público manifestou concordância, contudo, o Judiciário negou o pedido.
A decisão da juíza destacou que, embora existam provas do crime e indícios de autoria, não foi comprovado que a prisão era essencial para o desenvolvimento das investigações.
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A Justiça habilitou mandados de busca e apreensão nas residências de Marcus e de outro policial, Robson, que estavam envolvidos. As ordens foram executadas na manhã do sábado (26) e resultaram na apreensão de duas armas, munições e os aparelhos celulares, que podem auxiliar na compreensão da dinâmica dos fatos.
O militar da ROTA declarou presença, acompanhado de seu advogado, e permaneceu em silêncio durante a maior parte das interrogações.
As imagens das câmeras corporais revelam que Marcus possuía uma chave nas mãos. Ele corre em direção a um portão, o abre e passa pelas vielas. Posteriormente, ele encontra o policial civil e atira. Questionada sobre como obteve a chave, a policial manteve a versão do primeiro depoimento, afirmando tê-la encontrado no chão.
O caso está sob investigação da Polícia Civil, que também analisa imagens da operação e depoimentos de testemunhas.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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