O presidente Nicolás Maduro declarou nesta quinta-feira, 28, que “não existe” uma força estrangeira que possa invadir a Venezuela, em resposta às operações militares anunciadas pelos Estados Unidos no Caribe, que o governante de esquerda considera “uma ameaça” ao seu país.
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Os Estados Unidos deslocaram cinco porta-aviões e aproximadamente 4 mil militares para a região do Caribe, próxima ao território venezuelano, com o objetivo de realizar exercícios de combate ao tráfico de drogas.
A operação ocorre em consonância com o incremento da recompensa proposta por Washington pela apreensão de Maduro e o anúncio de sua designação como terrorista de um suposto cartel comandado pelo líder venezuelano.
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Após 20 dias contínuos de anúncios, ameaças e guerra psicológica, após 20 dias de assédio contra a nação venezuelana, hoje estamos mais fortes do que ontem, hoje estamos mais bem preparados para defender a paz, soberania e integridade territorial, afirmou Maduro, em ato com militares.
Não existem sanções, bloqueios, guerra psicológica ou assédio. Não podem nem podem. Não há como entrar na Venezuela, destacou o presidente.
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O governo Maduro determinou a convocação de recrutas na Milícia Bolivariana, um componente militar formado por civis com forte ideologia, para combater a ameaça potencial.
Fonte por: Carta Capital