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O presidente do voto legal afirma ao STF que “não houve fraude nas urnas, mas sim problemas técnicos”

O procurador-geral, Carlos Moretzsohn, tinha conhecimento das inconsistências das alegações de irregularidades nos aparelhos, e teria fornecido um relat…

Por: Lara Campos

24/07/2025 23:06

26 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, afirmou não ter divulgado informações sobre “fraude nas urnas” durante o processo eleitoral. Ao Supremo Tribunal Federal (STF), em depoimento na quinta-feira (24), ele alegou ser responsável apenas por uma “auditoria técnica” contratada pelo PL e não tratou de “fraudes” para tentar deslegitimar as eleições de 2022 em favor de Jair Bolsonaro (PL). “Tratamos de problemas técnicos e não falamos de fraude em hipótese alguma. Por esta razão: não cabe ao auditor identificar causas das desconformidades encontradas”, declarou Carlos Moretzsohn à juíza auxiliar Luciana Sorrentino, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), que atua no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação do golpe. “No nosso relatório não existe desinformação, apenas fatos constatados e documentados sobre o que estava presente na urna”, ele enfatizou.

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Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

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Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

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Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

Moretzsohn declarou que “não cabia ao Instituto Voto Legal tratar de fraude ou falhas de programação”. Durante o período eleitoral, o Instituto forneceu serviços ao PL para acompanhar o pleito. Com base no relatório do Voto Legal, a legenda protocolou uma representação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo a PGR, o documento aduzia, falsamente, que cinco modelos de urnas “apontaram a repetição de um mesmo número de identificação, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado no campo do código de identificação da urna”. “O objetivo era garantir que tudo ocorresse dentro das normas técnicas e boas práticas. Era contribuir para a confiança do sistema”, alegou o presidente do Voto Legal.

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Fonte por: Jovem Pan

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Autor(a):

Lara Campos

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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