O plenário da Câmara analisa retomar a obstrução de vício de processo para aplicar o fim do direito de ação contra o presidente
A principal autoridade afirmou que o projeto não contempla a posse da presidência da mesa diretora.

A base do PL anunciou na terça-feira 12 que retomará a obstrução na Câmara dos Deputados após o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) não pautar para esta semana a discussão sobre o fim do foro privilegiado. O anúncio partiu do líder da legenda, Sóstenes Cavalcante (RJ), após a reunião do colégio de líderes.
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De acordo com Sóstenes, o projeto não contempla a posse da Mesa Diretora da Câmara, fato que se verificou na semana anterior. A intenção é empregar os mecanismos estabelecidos no Regimento Interno para postergar indicações de interesse do governo Lula (PT).
Compreendemos a questão (sem considerar o foro especial), mas não cessaremos nossa obstrução. Na quinta-feira, aguardamos a pauta e, na semana seguinte, solucionaremos o problema, afirmou Sostenes aos jornalistas, em referência ao fim do foro privilegiado, uma das demandas do “pacote da impunidade”.
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Na avaliação de um senador do Centrão, a situação tem como contexto o temor de que deputados do PL sejam afastados por envolvimento no estopim da semana passada. Na reunião de terça-feira, Motta foi questionado sobre qual seria sua resposta ao ocorrido, mas se recusou a adiantar, justificando que a decisão cabe à Corregedoria.
O grupo bolsonarista invadiu a Presidência da Câmara em manifestação contra a ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além da perda do foro privilegiado, os deputados promoveram a obstrução para exigir a votação do projeto de anistia aos envolvidos no dia 8 de janeiro.
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Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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