O PF considera que Eduardo buscou enganar os EUA com “intenções criminosas”

O relatório aponta que ambos alinharam seus discursos, narrativas e publicações nas redes sociais.

21/08/2025 13:53

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O PF considera que Eduardo buscou enganar os EUA com “intenções criminosas”
(Imagem de reprodução da internet).

A investigação da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro acredita que o parlamentar tentou enganar o governo de Donald Trump para alcançar seus objetivos criminosos.

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Eduardo avisou o pai que era necessário evitar certos comentários para não comprometer suas negociações nos Estados Unidos e provocar o presidente americano.

A mensagem, obtida pela Polícia Federal, instruía a não divulgar a informação para Donald Trump, contendo uma imagem não recuperada pela perícia policial.

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O relatório aponta que os dois coordenaram discursos, narrativas e publicações nas redes sociais com o objetivo de enganar autoridades dos Estados Unidos, além de coagir ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

Observa-se, portanto, que os investigados agiram com consciência e vontade para persuadir autoridades governamentais estrangeiras, induzindo-as em erro, a fim de aplicar sanções contra o Estado Brasileiro e autoridades nacionais constituídas, visando satisfazer interesses pessoais ilícitos.

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Em outra mensagem direcionada ao ex-presidente Bolsonaro, o deputado afirma que “aqui é tudo muito sensível, qualquer pequena questão impacta”, adendo que “na situação atual, você não precisa se preocupar com prisão, você não será preso, mas tenho receio de que por aqui as coisas mudem”.

Moro solicita informações a Bolsonaro.

Jair Bolsonaro tem até sexta-feira (22) para prestar esclarecimentos sobre a citação ao STF na ação penal da trama golpista e a tentativa de fuga para a Argentina.

A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, após receber o relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente e o deputado Eduardo Bolsonaro.

O ministro também determinou que a Procuradoria-Geral da República tenha 48 horas para se manifestar sobre o indiciamento.

Moraes enfatizou que Bolsonaro deve apresentar explicações sobre o descumprimento das medidas cautelares, a repetição de condutas ilícitas e o perigo de fuga.

A Polícia Federal sustenta que o ex-presidente possuía em seu aparelho celular um pedido de asilo político direcionado ao presidente da Argentina, Javier Milei, sob a alegação de perseguição no Brasil.

Fonte por: CNN Brasil

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