O ministro afirma que se trata da fase de maior desenvolvimento do programa

No encontro com empresários do setor imobiliário, Jader Filho destacou a nova meta de concluir 3 milhões de unidades através do programa até o ano de 2026.

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(Imagem de reprodução da internet).

O ministro das Cidades, Jader Filho, declarou que “estamos vivendo a era de ouro do Minha Casa, Minha Vida” em evento da Abrainc, realizado em São Paulo.

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Jader Filho destacou, ainda, a nova meta definida para este ano, que é a de fornecer 3 milhões de novas unidades habitacionais pelo programa entre 2023 e 2026. Na época da sua posse na pasta, o governo havia estabelecido a meta de construir 2 milhões de casas durante o mandato.

A mensagem que apresento hoje é de otimismo. Alcançamos o número de 1,5 milhão nas diferentes áreas [do programa]. Todas as áreas estão progredindo em um ritmo significativo.

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Devido ao problema fiscal que estamos enfrentando, a meta do presidente Lula de construir 2 milhões de unidades habitacionais em 4 anos, se não nos reinventássemos, essa meta não seria alcançada.

O ministro recebeu uma placa do presidente da Abrainc, Luiz França, que destacou, também aos demais empresários presentes, o canal de diálogo com a pasta.

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Os membros da área imobiliária destacaram a relevância do emprego do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) no financiamento imobiliário, buscando que os recursos não fossem destinados a outros objetivos.

Luiz França e Rodrigo Runa, presidente do Secovi-SP, afirmaram que o setor aposta na Faixa 4 do Minha Casa Minha Vida, que expande o programa com uma modalidade voltada para a classe média.

O crédito imobiliário oferece prazos de até 35 anos, com taxas de juros de 10% ao ano para pessoas com renda familiar entre R$ 8.600 e R$ 12.000, em financiamentos de imóveis com valor até R$ 500 mil.

Renda de até R$ 12 mil: veja as mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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