Os contratos futuros do minério de ferro apresentaram queda nesta sexta-feira (9), porém, finalizaram a semana com alta em base semanal, sustentados pelo recorde de exportações de aço da China, além de margens elevadas das indústrias e baixos níveis de estoque.
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O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na DCE (Bolsa de Mercadorias de Dalian) da China caiu 0,19% na sexta-feira, a 790 iuanes (US$ 109,99) por tonelada. No entanto, o contrato avançou 0,7% nesta semana.
O minério de ferro de referência de setembro na Bolsa de Cingapura caiu 0,15%, a US$ 102,1 por tonelada, porém subiu 2,1% até agora nesta semana.
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As maiores empresas de mineração estão distribuindo os menores dividendos em anos, após apresentarem resultados trimestrais de lucros mais modestos, com o objetivo de conservar capital para seus projetos de expansão.
A BHP investirá até US$ 7,4 bilhões na mina de potássio de Jansen, no Canadá, e a Rio Tinto prevê despesas superiores a US$ 13 bilhões nos próximos três anos para desenvolver novas minas de minério de ferro no oeste da Austrália, devido ao esgotamento das reservas existentes.
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As exportações de aço da China apresentaram crescimento de 1,7% em julho, em comparação com o mês anterior, e os volumes no acumulado do ano alcançaram o maior patamar desde 1990.
Acontece disso mesmo, mesmo com o aumento de barreiras comerciais impostas por países que temem que a produção chinesa barata esteja afetando seus fabricantes locais.
Em julho, as importações de minério de ferro subiram 2% em comparação com o ano anterior, significativamente superior à média das importações mensais, devido às margens favoráveis das siderúrgicas e aos baixos níveis de estoque de aço, segundo analistas do ANZ.
As seguradoras estimam prejuízos de 84 bilhões de dólares para 2025 devido a eventos climáticos.
Fonte por: CNN Brasil
