O juiz negou novamente o pedido de fiança de Sean Combs
Rapper permanece detido desde setembro de 2024, à espera da sentença por dois dos cinco crimes que o incriminaram.

Sean “Diddy” Combs teve o segundo pedido de fiança, no valor de US$50 milhões (aproximadamente R$ 274,9 milhões), rejeitado pelo juiz Arun Subramanian na segunda-feira (4).
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Conforme informações do TMZ, o juiz determinou manter o rapper sob custódia no Brooklyn até o anúncio da sentença, com previsão de ocorrer em 3 de outubro. A ordem de Subramanian indicou que não existiam “razões excepcionais” para permitir a liberdade de Diddy antes da decisão.
Na recente petição de sentença apresentada na semana anterior (que compreendeu uma carta de apoio de uma das vítimas depositada no julgamento), a equipe jurídica de Diddy propôs um pacote de fiança, contendo um valor elevado e a permanência em sua residência em Miami, com restrições de viagens para Flórida e Nova York, caso fosse aceito. A defesa mencionou as condições de Sean Combs no Centro de Detenção Provisória do Brooklyn, porém o juiz rebateu, afirmando que a equipe se mostrou eficaz na sua segurança, e, conforme relatado no documento, “mesmo durante um incidente de ameaça de violência por parte de um detento”.
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Também foi alegado que o artista é o único homem nos Estados Unidos preso por contratar e transportar profissionais do sexo para ter relações com sua namorada, indicando que falta jurisprudência para que ele permanecesse preso. No entanto, o juiz discordou da argumentação da defesa, afirmando que o caso do músico é excecional devido à existência de “evidências de violência, coação ou subjugação relacionados aos atos de prostituição”.
Após um julgamento em que ele respondia por cinco acusações – duas por transporte para prostituição, uma por conspiração para extorsão e duas por tráfico sexual –, Diddy foi absolvido dos crimes mais graves e foi considerado culpado pela dupla imputação de transporte em 02 de julho. Na ocasião, a equipe apresentou um pedido para que ele permanecesse em liberdade, mas foi recusado pelo juiz.
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Com o veredicto do júri, Diddy pode receber uma pena máxima de 10 anos por cada uma das acusações. Os crimes pelos quais foi considerado inocente, implicavam uma possível sentença de prisão perpétua.
Sean Combs foi preso em 16 de setembro de 2024, em Nova York, no Park Hyatt Hotel, durante a investigação. Inicialmente, o empresário se tornou alvo de uma investigação de tráfico sexual pela Agência de Investigações de Segurança Interna, que também realizaram buscas em suas residências em Los Angeles e Miami. A Justiça o tornou alvo após dez processos, nove dos quais o acusavam de agressão sexual.
Enquanto as acusações estavam sob a luz pública, a CNN teve acesso e divulgou exclusivamente imagens de vigilância que mostravam Combs agredindo sua ex-namorada, Cassandra Ventura, “Cassie”, em um corredor de hotel em Los Angeles em março de 2016. Apesar de sempre negar as alegações dos processos, o rapper emitiu um pedido público de desculpas sobre o ocorrido no vídeo.
Sean Combs, conhecido como P. Diddy: compreenda o caso envolvendo o rapper.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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