O Irã participará da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos
Nações enfrentam cenário de instabilidade devido a disputas no Oriente Médio.
Os Estados Unidos receberão o Mundial de Clubes neste ano, e também serão um dos países-sede da Copa do Mundo em 2026, ao lado do Canadá e México, em meio ao conflito armado entre Israel e Irã.
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Na última sábado, os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, seu presidente, realizaram um ataque aéreo a bases nucleares do Irã. A situação é marcada por grande tensão entre as partes e também suscita dúvidas em relação à disputa da Copa do Mundo.
Dada a invasão dos Estados Unidos, o Irã está qualificado para disputar a competição de seleções. Assim, surge a questão: será que o país do Oriente Médio não poderá participar do torneio?
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O enfrentamento armado, sem dúvidas, é mais um fator que complica a disputa do Mundial nos Estados Unidos. Donald Trump proibiu a entrada de cidadãos de 12 países no território norte-americano, mas, segundo os comitês organizadores, os atletas não serão afetados.
Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.
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Os Estados Unidos também receberão as Olimpíadas em 2028, na cidade de Los Angeles. Segundo o CEO da LA28, Reynold Hoover, nenhum dos dois eventos terá problemas.
O decreto estabelece uma exceção específica que assegura o acesso de atletas, seus familiares e oficiais aos Jogos. No grupo de trabalho da Casa Branca, o presidente, o vice e todos os membros do governo declararam: “Desejamos receber a Copa do Mundo da Fifa ”. Acredita-se que a administração está disposta a receber o mundo também em Los Angeles, afirmou a Reuters.
Apesar do otimismo, persistem incertezas em relação às competições a serem realizadas nos Estados Unidos.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Marcos Oliveira
Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.
