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O guardiolismo chegou ao fim

Diante da situação de Pep, os clubes que o imitam (incluindo o Palmeiras) foram derrotados por um futebol que recupera a força sem o uso da bola.

Por: Lara Campos

16/07/2025 23:29

3 min de leitura

O guardiolismo chegou ao fim
(Imagem de reprodução da internet).

No encerramento do Mundial de Clubes, no domingo passado, o futebol de campo (Chelsea) venceu o futebol de salão (PSG), em um jogo memorável. Para os apreciadores do esporte, foi uma tarde de alegria, com destaque para a apresentação de gala do seu principal jogador e líder: Cole Palmer.

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Outrora, o Brasil possuía jogadores com características semelhantes. A prática do vira-latismo financeiro dos clubes de maior porte cedeu espaço por ausência de procura externa. O futebol brasileiro se assemelha à economia do país: carente de planejamento próprio, persiste (ou sobrevive) produzindo o que os estrangeiros solicitam. Assim como o guardiolismo transformou o futebol mundial em futebol de salão, o mercado europeu deixou de adquirir esse tipo de “produto”. E nós, por conseguinte, interrompemos essa prática.

Há algum tempo que o guardiolismo, transformado em um modelo obsessivo por “tic-tac”, perdeu sua relevância como conceito no futebol. Este Mundial de Clubes representou o momento decisivo dessa trajetória.

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Diante da derrota do próprio Guardiola, os clubes que o imitam (incluindo o Palmeiras) foram derrotados por outro futebol, que resgatava a escola da não-sustentação com a posse de bola. Na vitória sobre o City, o Al Hilal já enviou a mensagem clara: “Ok, Pepe, você pode ficar com a bola embaixo do braço, se gosta disso”. Assim, o Bayern também derrotou o Flamengo. O Chelsea – ignorado pela imprensa esportiva oficial do Brasil – venceu o Palmeiras com jogadas de “bote”, pressão e alta velocidade. Em seguida, superou o Fluminense e humilhou o PSG.

No dia da final, contudo, a degeneração e a morte do guardiolismo foram ilustradas não apenas pelo comando soberbo do “cold” Palmer e do brasileiro João Pedro, mas sobretudo por um lance perdido. O jogo ainda estava zero a zero quando o craque-nutella Désirée Doué ficou frente a frente com Robert Sánchez (o goleiro do Chelsea). A decisão guardiolista de Doué foi não chutar a gol, preferindo o “toquinho” para o lado, visando um companheiro “aparentemente” melhor colocado. Nosso craque ancestral Roberto Rivellino chamava essa mentalidade por seu nome próprio: “rapa-bosta”.

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Na última década, o “rapa-bosta” foi a tônica do futebol ultra-capitalista e mecanizado praticado pelo elenco espanhol, futebol cuja ausência de brilho e sonolência foi perfeitamente disfarçada pela atuação de um talento: Lionel Messi. Não há recordação do Bayern de Guardiola, nem haverá da equipe insossa que ele atualmente comanda (Manchester City), um time cansado como mera máquina – eficiente, porém opaca –, povoado por “craques” de supermercado como Haaland e Rodri.

A vitória da Argentina na tângue ante a França, na Copa de 2022, representou uma gloriosa etapa final de carreira. Enzo Fernández — o camisa 8 do Chelsea campeão — também estava em campo naquela partida e agora é triplamente consagrado: campeão mundial de seleções (Argentina, 2022), campeão da Copa América (Argentina, 2024) e campeão mundial de clubes (Chelsea, 2025).

A cartolagem no Brasil segue desgastando nossas categorias de base, promovendo defensores agressivos, alas rápidos e atacantes pesados. O meio-campista João Pedro poderá amenizar parte desse problema, mas ainda assim faltará em muitos aspectos. (A mentalidade do subdesenvolvimento sempre atribuirá a culpa ao dinheiro, com sua habitual desonestidade. Glauber Rocha, contudo, já afirmava nos anos 1960: a falta de recursos financeiros pode ser transformada em uma estética da inteligência, desde que haja inteligência para isso.)

O Brasil, de alguma forma, possui possibilidades em 2026 devido a um desenvolvimento importante na união de Ancelotti e João Pedro. Apesar de suas grandes diferenças, Brasil e Itália são escolas alternativas ao futebol posicional que atualmente está em declínio. Contudo, faltará a Ancelotti o meio-campista que Rodrygo não deseja ser. Ele tem um ano para encontrar a solução.

Naquele jogo entre Chelsea e PSG, nada mais demonstrava do que o treinador espanhol Luis Enrique permitiu as tentativas frustradas de seus jogadores e, ainda, perdeu o controle no final, empurrando o atacante brasileiro João Pedro.

O guardiolismo faleceu no domingo passado, às seis horas da tarde.

Fonte por: Carta Capital

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futebol de salãoguardiolismoposicional
Foto do Lara Campos

Autor(a):

Lara Campos

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.

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