O grupo sob a liderança do general da reserva Walter Souza Braga Netto, que teria se dedicado a minar a credibilidade das urnas eletrônicas nas eleições de 2022, buscava o acesso à deliberação do tenente-coronel Mauro Cid, conforme o relatório da Polícia Federal encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
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Os dados analisados mostram que os membros da organização criminosa agiram para obter o conteúdo do acordo de colaboração premiada firmado por Mauro Cesar Cid com a Polícia Federal, o que converge com os demais elementos de prova identificados na investigação no âmbito da Pet 12.100/DF.
A conduta do grupo, se comprovada, pode configurar tentativa de obstrução à investigação, fraude processual e formação de organização criminosa.
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Em atualização.
Fonte por: CNN Brasil
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