O governo da Índia proibiu jogos de azar online
Segundo informações oficiais, 450 milhões de indivíduos perdem um montante de US$ 2,3 bilhões (R$ 12,6 bilhões) anualmente em aplicativos.

O Parlamento da Índia aprovou uma lei que restringe os jogos de azar online, considerando que cerca de um terço da população do maior país do mundo perdeu dinheiro anualmente, conforme informações oficiais.
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Essa ação impacta tanto plataformas de pôquer online quanto aquelas focadas em esportes virtuais, conhecidas como “fantasy sports”. Certos aplicativos de “fantasy” de críquete, o esporte predominante no país, apoiam a liga indiana de críquete (IPL) e a seleção nacional.
Segundo informações oficiais, 450 milhões de indivíduos perdem um montante de 2,3 bilhões de dólares (12,6 bilhões de reais) anualmente em jogos de azar digitais.
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A lei sobre a promoção e regulação dos jogos online foi aprovada pelas comissões plenárias do Parlamento na quinta-feira à noite.
Qualquer pessoa ou organização que ofereça jogos de azar online pode ser condenada a até cinco anos de prisão.
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O governo declarou em comunicado que a legislação visa diminuir o vício, a destruição e o sofrimento social provocados por plataformas de jogos prejudiciais, que se sustentam em falsas promessas de enriquecimento rápido.
O mercado de jogos online na Índia é um dos mais significativos globalmente.
A nova legislação estabelece isenções para os e-sports e jogos educativos, que o governo defende serem incentivados na economia digital.
O primeiro-ministro Narendra Modi assegurou que a nova lei “promoverá os e-sports e os jogos sociais online” e “protegirá ao mesmo tempo a nossa sociedade dos efeitos nocivos dos jogos de azar online”.
Os profissionais deste setor haviam solicitado regulamentação e tributação em vez de uma proibição, alegando que milhões de jogadores procurariam locais no exterior e operadores não regulamentados para evitar a legislação.
A defesa da medida ressaltou que os prejuízos sociais são excessivamente elevados, apontando que os jogos de azar estão ligados a vícios e suicídios.
O governo também alegou a existência de uma batalha contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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