O endividamento das famílias apresentou estabilidade em abril, situando-se em 48,9%, segundo o Banco Central

O percentual de comprometimento da renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) foi de 27,3%.

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(Imagem de reprodução da internet).

O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro ficou estável na passagem de março para abril, em 48,7%, informou o Banco Central nesta sexta-feira (27). O dado de março foi revisado.

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Excluindo as dívidas imobiliárias, o endividamento permaneceu em 30,7% entre março e abril. O número do mês anterior também foi revisado pelo Banco Central.

O percentual de comprometimento da renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) foi de 27,3% (dados de março revisados). Excluindo os empréstimos imobiliários, a taxa manteve-se em 25,1% (dados também revisados).

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O crédito destinado às empresas do setor agropecuário aumentou 0,8% em maio, em relação a abril, atingindo R$ 54,486 bilhões. No período de 12 meses, houve elevação de 4,4%.

O saldo para a indústria cresceu 1,5%, atingindo R$ 945.968 bilhões, e apresenta alta de 10,0% em 12 meses.

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O valor destinado ao setor de serviços avançou 0,5%, atingindo R$ 1,539 trilhão. No período de 12 meses, o aumento é de 12,1%.

O montante do crédito para empresas com sede fora do Brasil e créditos não classificados (“outliers”) subiu 0,3%, atingindo R$ 4,921 bilhões. Em um período de 12 meses, houve um crescimento de 13,8%.

O Brasil ocupa a segunda maior taxa de juros reais no mundo, após o aumento da taxa Selic.

Fonte por: CNN Brasil

Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.

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