O consumo diário de amêndoas pode diminuir os prejuízos celulares, revela pesquisa

O consumo diário de 60 gramas dessa semente nutritiva pode otimizar a qualidade de vida e aumentar a longevidade.

27/08/2025 11:54

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O consumo diário de amêndoas pode diminuir os prejuízos celulares, revela pesquisa
(Imagem de reprodução da internet).

A alimentação desempenha um papel essencial na manutenção da saúde e na qualidade de vida, e entre os ingredientes que devem fazer parte da nossa dieta, estão aqueles ricos em antioxidantes, como as amêndoas. Um estudo recente, inclusive, concluiu que consumir cerca de 60 gramas da semente pode ser importante para combater o estresse oxidativo do corpo e prolongar a saúde.

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O estresse oxidativo ocorre com o aumento da produção de radicais livres, moléculas instáveis que se formam naturalmente em inflamações e que, em grande quantidade no organismo, podem causar danos a células, proteínas, lipídios e até mesmo ao DNA. Esse processo está relacionado ao envelhecimento precoce e ao desenvolvimento de diversas doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e neurodegenerativas.

Pesquisadores de Teerã, no Irã, investigaram se o consumo de amêndoas – ricas em vitamina E, polifenóis e gorduras monoinsaturadas, nutrientes com propriedades antioxidantes – auxilia na luta contra o estresse oxidativo e, por conseguinte, na promoção da saúde.

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O estudo analisou um conjunto de oito estudos já publicados, envolvendo 424 adultos, incluindo indivíduos saudáveis e participantes com sobrepeso ou obesidade, fumantes ou com doenças crônicas, como colesterol alto ou doença arterial coronariana. A ingestão de amêndoas pelos participantes variou de 5 a 168 gramas por dia, durante períodos de 4 a 24 semanas.

Foram avaliados marcadores de danos celulares decorrentes de estresse oxidativo, incluindo malondialdeído (MDA) como indicador de lesões em lipídios; 8-OHdG, marcador de danos no DNA; ácido úrico, que pode sugerir inflamação, e SOD (superóxido dismutase) e GPx (glutationa peroxidase), enzimas antioxidantes do organismo.

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Após a análise, os cientistas descobriram que o consumo superior a 60 gramas de amêndoas, o que equivale a quatro colheres de sopa ou uma tigela cheia, por dia contribuiu para a redução notável de certos indicadores de danos celulares, como o malondialdeído (MDA) e a 8-hidroxi-2’-desoxiguanosina (8-OHdG).

Estudos indicaram que indivíduos que consumiram mais de 60g de amêndoas diariamente demonstraram melhora nas defesas antioxidantes e uma redução, ainda que pequena, porém relevante, nos níveis de ácido úrico, que também é um indicador de estresse oxidativo.

Os resultados evidenciam o potencial das amêndoas como alimento funcional no controle do estresse oxidativo, contudo, os autores alertam que a grande diversidade entre os estudos demanda investigações mais padronizadas para validar doses, duração e condições ideais.

Identifique quais alimentos podem diminuir o risco de doenças cardíacas e renais.

Fonte por: CNN Brasil

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