O comitê de segurança de Israel deve se reunir nesta terça-feira (26)
A reunião deve tratar da operação em Gaza, informou uma fonte.

O comitê de segurança de Israel deve se reunir nesta terça-feira (26), segundo uma fonte próxima aos planos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O ministério da segurança avaliará a iminente ação israelense contra a Cidade de Gaza, afirmou a fonte, mas não está claro se a mais recente proposta de cessar-fogo – aceita pelo Hamas há mais de uma semana – também será discutida.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não sinalizou intenção de se envolver na proposta de cessar-fogo de 60 dias que está sendo analisada pelos mediadores.
Leia também:

Trump autoriza a atuação da Guarda Nacional em questões de ordem pública

Juiz determina que indivíduo deportado incorretamente permaneça nos EUA durante o recurso

Trump adverte para as implicações caso Putin e Zelensky não se encontrem
Após a retirada dos americanos e israelenses das negociações no mês passado, Netanyahu declarou que aceitaria apenas um acordo abrangente para finalizar a guerra e retornar todos os reféns, conforme as exigências de Israel.
Ainda há 50 reféns em Gaza, dos quais se estima que 20 estejam vivos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na segunda-feira (25), Netanyahu informou à senadora americana Jodi Ernst que Israel “agirá com determinação e força para devolver todos os reféns e derrotar o Hamas”, conforme comunicado da reunião.
Compreenda o conflito em Gaza
A guerra na Faixa de Gaza iniciou-se em 7 de outubro de 2023, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra Israel.
Mil e duzentos indivíduos do grupo extremista palestino assassinaram e sequestraram 251 reféns naquele dia.
As forças israelenses lançaram uma grande operação, com ataques aéreos e terrestres, buscando resgatar os reféns e neutralizar o comando do Hamas.
Os confrontos ocasionaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, o que representa mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinos).
Desde o início do conflito, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. O ministério, liderado pelo Hamas, não diferencia entre civis e combatentes na contagem, mas relata que mais de metade dos falecidos são mulheres e crianças. Israel alega que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo extremista.
Alguns reféns foram recuperados por meio de dois acordos de cessar-fogo, e uma parte por meio das ações militares.
Aguardam-se, segundo estimativas, cerca de 50 reféns em Gaza, dos quais aproximadamente 20 poderiam estar vivos.
À medida que o conflito prossegue, a situação humanitária se deteriora progressivamente no território palestino.
A ONU relata mais de mil mortes de pessoas que tentavam obter alimentos, a partir de maio, período em que Israel alterou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.
Diariamente, surgem relatos de mortes por inanição devido à falta de assistência na Faixa de Gaza.
Israel declara que o conflito poderá cessar quando o Hamas se entregue, enquanto o grupo extremista exige avanços nas condições em Gaza para que o diálogo seja retomado.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
Aqui no Clique Fatos, nossas notícias são escritas com a ajudinha de uma inteligência artificial super fofa! 🤖💖 Nós nos esforçamos para trazer informações legais e confiáveis, mas sempre vale a pena dar uma conferida em outras fontes também, tá? Obrigado por visitar a gente você é 10/10! 😊 Com carinho, Equipe Clique Fatos📰 (P.S.: Se encontrar algo estranho, pode nos avisar! Adoramos feedbacks fofinhos! 💌)