O comitê de segurança de Israel deve se reunir nesta terça-feira (26)

A reunião deve tratar da operação em Gaza, informou uma fonte.

26/08/2025 6:47

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O comitê de segurança de Israel deve se reunir nesta terça-feira (26)
(Imagem de reprodução da internet).

O comitê de segurança de Israel deve se reunir nesta terça-feira (26), segundo uma fonte próxima aos planos.

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O ministério da segurança avaliará a iminente ação israelense contra a Cidade de Gaza, afirmou a fonte, mas não está claro se a mais recente proposta de cessar-fogo – aceita pelo Hamas há mais de uma semana – também será discutida.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não sinalizou intenção de se envolver na proposta de cessar-fogo de 60 dias que está sendo analisada pelos mediadores.

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Após a retirada dos americanos e israelenses das negociações no mês passado, Netanyahu declarou que aceitaria apenas um acordo abrangente para finalizar a guerra e retornar todos os reféns, conforme as exigências de Israel.

Ainda há 50 reféns em Gaza, dos quais se estima que 20 estejam vivos.

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Na segunda-feira (25), Netanyahu informou à senadora americana Jodi Ernst que Israel “agirá com determinação e força para devolver todos os reféns e derrotar o Hamas”, conforme comunicado da reunião.

Compreenda o conflito em Gaza

A guerra na Faixa de Gaza iniciou-se em 7 de outubro de 2023, após o Hamas realizar um ataque terrorista contra Israel.

Mil e duzentos indivíduos do grupo extremista palestino assassinaram e sequestraram 251 reféns naquele dia.

As forças israelenses lançaram uma grande operação, com ataques aéreos e terrestres, buscando resgatar os reféns e neutralizar o comando do Hamas.

Os confrontos ocasionaram a destruição do território palestino e o deslocamento de aproximadamente 1,9 milhão de pessoas, o que representa mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, conforme dados da UNRWA (Agência da ONU para os Refugiados Palestinos).

Desde o início do conflito, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. O ministério, liderado pelo Hamas, não diferencia entre civis e combatentes na contagem, mas relata que mais de metade dos falecidos são mulheres e crianças. Israel alega que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo extremista.

Alguns reféns foram recuperados por meio de dois acordos de cessar-fogo, e uma parte por meio das ações militares.

Aguardam-se, segundo estimativas, cerca de 50 reféns em Gaza, dos quais aproximadamente 20 poderiam estar vivos.

À medida que o conflito prossegue, a situação humanitária se deteriora progressivamente no território palestino.

A ONU relata mais de mil mortes de pessoas que tentavam obter alimentos, a partir de maio, período em que Israel alterou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.

Diariamente, surgem relatos de mortes por inanição devido à falta de assistência na Faixa de Gaza.

Israel declara que o conflito poderá cessar quando o Hamas se entregue, enquanto o grupo extremista exige avanços nas condições em Gaza para que o diálogo seja retomado.

Fonte por: CNN Brasil

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