O Brasil manifesta o desejo de ingressar na Organização para a Cooperação Energética e aponta “padrões de governança elevados” como justificativa
É necessário garantir a manutenção de estoques de petróleo, diminuir o consumo em momentos de crise e implementar ações de resposta coordenadas.

O Brasil encaminhou uma carta à IEA (Agência Internacional de Energia) formalizando o pedido para obter a condição de membro pleno na instituição.
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O documento, obtido pela CNN, é assinado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Desde 2017, o Brasil é um país associado à agência e tem sido convidado a participar de reuniões de grupos de trabalho.
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A cooperação já abrange áreas como segurança energética, estatísticas e dados sobre energia, além da análise de políticas públicas para o setor.
O Brasil, na carta ao diretor-executivo da IEA, Fatih Birol, enfatiza seu papel como exportador de petróleo e aponta os “elevados padrões de governança e disseminação de dados” do país.
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Temos, portanto, a satisfação de informar que o governo brasileiro deseja iniciar os procedimentos de adesão como membro pleno da Agência.
Para aderir à IEA, os países devem atender a uma série de obrigações, como:
O CERM (Co-ordinated Emergency Response Measures) é o mecanismo de resposta coordenada a emergências desenvolvido pela IEA.
Serve como um conjunto de ações que os países membros devem implementar em face de uma crise considerável no fornecimento de petróleo global.
A IEA confirmou, em nota divulgada na terça-feira (2), o recebimento da carta brasileira. O diretor da agência declarou estar “animado” para discutir os próximos passos da adesão do Brasil.
Fazer parte da IEA confere ao país maior influência nas decisões globais de energia, acesso a dados, participação em ações coordenadas contra crises de abastecimento, maior credibilidade internacional em governança e aconselhamento para a elaboração de políticas públicas.
Consumo de energia deverá crescer 25% até 2034, aponta o governo.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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