O Brasil apresenta aumento no número de matrículas em creches, contudo, a porcentagem ainda se mantém abaixo de 40%

O aumento corresponde a cerca de 4,4 milhões de crianças, ainda abaixo da meta definida pelo Plano Nacional de Educação (PNE), que previa o alcance de 50% até 2024.

13/06/2025 17:59

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O Brasil apresenta aumento no número de matrículas em creches, contudo, a porcentagem ainda se mantém abaixo de 40%
(Imagem de reprodução da internet).

O Brasil observou um aumento no número de crianças de 0 a 3 anos matriculadas em creches , passando de 38,7% em 2023 para 39,8% em 2024, segundo dados do IBGE. Essa expansão correspondeu a cerca de 4,4 milhões de crianças, ainda abaixo da meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que previa atingir 50% até 2024. A região Sudeste lidera com 46,9% de escolarização, enquanto o Norte apresenta 22,5%. Em 2023, o país possuía aproximadamente 11,2 milhões de crianças nessa faixa etária, sendo que 6,7 milhões, ou 60,2%, não estavam matriculadas em creches. A decisão dos pais foi um fator determinante, com 60,2% das crianças não frequentando creches, e a escassez de vagas e instituições adequadas impactou 33,3% das crianças que não frequentavam creches.

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As regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentaram os maiores índices de crianças fora da creche devido à decisão dos pais. Em contrapartida, as regiões Norte e Nordeste registraram números mais elevados de crianças não matriculadas, principalmente em razão da escassez de instituições ou vagas disponíveis. Por outro lado, a taxa de escolarização de crianças de 4 a 5 anos na pré-escola também apresentou um crescimento, atingindo 93,4% em 2024, em comparação com 92,9% em 2023. Essa evolução reflete um esforço contínuo para melhorar o acesso à educação infantil no país, embora ainda haja desafios a serem superados.

Reportagem produzida com auxílio de IA.

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Fonte por: Jovem Pan

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Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.