Logo Hora do Benefício
Logo Hora do Benefício
  • Home
  • Entretenimento
  • Política
  • Brasil
  • Internacional
  • Economia
  • Futebol
  • Games
  • Notícias

  • Home
  • Sobre
  • Últimas Notícias
  • Horóscopo do Dia
  • Contato
  • Política de Privacidade

Aqui no Clique Fatos, nossas notícias são escritas com a ajudinha de uma inteligência artificial super fofa! 🤖💖 Nós nos esforçamos para trazer informações legais e confiáveis, mas sempre vale a pena dar uma conferida em outras fontes também, tá? Obrigado por visitar a gente você é 10/10! 😊 Com carinho, Equipe Clique Fatos! 📰 (P.S.: Se encontrar algo estranho, pode nos avisar! Adoramos feedbacks fofinhos! 💌).


Copyright © 2025 Clique Fatos - Todos os direitos reservados.

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.
  1. Home
  2. Mais Notícias
  3. O autor argumenta que a responsabilização das redes é uma atribuição do Congresso

O autor argumenta que a responsabilização das redes é uma atribuição do Congresso

O ministro afirma que o julgamento pode intensificar a desconfiança de uma “parcela considerável” da sociedade em relação ao Supremo Tribunal Federal.

Por: Bianca Lemos

04/06/2025 20:52

16 min de leitura

Minstro Ministro André Mendonça, durante sessão do Supremo Tribunal Federal . Dias Toffoli esclarece seu voto e diz que entende pela descriminalização da maconha; faltam os votos dos ministros Fux e Cármen Lúcia. | Sérgio Lima/Poder360 - 25.06.2024
Minstro Ministro André Mendonça, durante sessão do Supremo Tribu...
▼

O ministro do STF André Mendonça defendeu nesta quarta-feira (4.jun.2025) que o Poder Judiciário adote uma postura “autocontida” no julgamento sobre a responsabilização das redes sociais por conteúdos ilícitos de usuários. Ele afirmou que o Congresso Nacional tem a “maior capacidade” para “captar, tratar e elaborar um arranjo normativo” sobre o tema.O ministro afirmou que, ao ocupar um papel de destaque, o Supremo Tribunal Federal contribui para o aumento da desconfiança que uma parcela considerável da sociedade tem em relação ao Poder Judiciário. A declaração ocorreu durante a leitura do voto no julgamento que trata da validade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.Considerando que, ao assumir um papel mais proeminente em assuntos que deveriam ser decididos pelo Congresso Nacional, o Poder Judiciário contribui, mesmo que não seja intencionalmente, para o aumento da sensação de desconfiança em uma parcela considerável da sociedade. É necessário interromper esse ciclo vicioso.Mendonça ainda não concluiu a leitura de seu voto. Percorreu apenas a fundamentação dos argumentos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso adote uma iniciativa.Os critérios adotados pelo Tribunal para julgar os casos que lhe são apresentados somente se aplicam até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.No início da sessão, o presidente da Corte, Roberto Barroso, declarou que o julgamento pretende tomar uma decisão sobre casos concretos que cheguem até o STF por meio de recursos e que, para isso, é preciso definir critérios.De acordo com Barroso, não se trata de uma “invasão”, compete a outra esfera dos Poderes. Ele declarou que o Supremo deve realizar essa definição até que o Congresso Nacional, se e quando julgar necessário, venha a legislar sobre o assunto. E, nesse caso, prevalecerá a lei aprovada pelo Legislativo. Estabelecer os critérios que regerão os casos que chegam ao Judiciário é nossa responsabilidade e não constitui invasão de competência dos demais Poderes. E muito menos se trata de censura.O Tribunal retomou nesta quarta-feira (4.jun) o julgamento que determinará como as empresas proprietárias de redes sociais devem agir quando seus usuários publicarem conteúdos considerados ilegais.Mendonça foi o primeiro a votar na sessão devido ao pedido de vista (mais tempo para análise) em dezembro. O ministro devolveu o caso para ser julgado em plenário em 26 de maio, com o pedido de pauta feito por Barroso.Apenas os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Os ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Roberto Barroso emitiram votos. Finalizará a leitura na sessão de quinta-feira (5.jun), porém o conteúdo já sinalizou uma divergência dos demais ministros da Corte.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fonte por: Poder 360

Leia também:

Blog post image

Moraes afirma que Eduardo Bolsonaro cometeu novos delitos após o uso do monitoramento eletrônico imposto

Blog post image

Israel ataca escola utilizada como abrigo em Gaza

Blog post image

Lula viaja ao Chile para participar de reunião sobre democracia

Logo FacebookLogo LinkedinLogo WhatsappLogo Twitter
Foto do Bianca Lemos

Autor(a):

Bianca Lemos

Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.

Imagem do post

Palmeiras

Clube europeu confirma a chegada de defensor palestino

20/07/2025 17:11 | 1 min de leitura

● James Gunn revela os bastidores da cena de voo do Superman

20/07/2025 17:09 | 1 min de leitura

● Conversa sobre convidada que dormiu no show de Gusttavo Lima em casamento de Éder Militão e se tornou viral nas redes sociais

20/07/2025 17:07 | 1 min de leitura

● Lula viaja ao Chile para participar de reunião sobre democracia

20/07/2025 17:05 | 1 min de leitura

● Preta Gil é homenageada por Carol Dieckmann e Gominho na data do amigo

20/07/2025 16:59 | 1 min de leitura

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE


Horóscopo

Qual o seu signo?

Icone do Signo de Áries

Áries

Icone do Signo de Touro

Touro

Icone do Signo de Gêmeos

Gêmeos

Icone do Signo de Câncer

Câncer

Icone do Signo de Leão

Leão

Icone do Signo de Virgem

Virgem

Icone do Signo de Libra

Libra

Icone do Signo de Escorpião

Escorpião

Icone do Signo de Sagitário

Sagitário

Icone do Signo de Capricórnio

Capricórnio

Icone do Signo de Aquário

Aquário

Icone do Signo de Peixes

Peixes

Ative nossas Notificações

Ative nossas Notificações

Fique por dentro das últimas notícias em tempo real!