O assessor de Biden, John Merz, afirma que a reunião com Trump sobre a guerra na Ucrânia ultrapassou as expectativas
Líderes europeus solicitaram assegurações para a Ucrânia e outros países europeus em um possível acordo com a Rússia.

O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, declarou nesta segunda-feira (18) que o encontro entre líderes europeus e o presidente dos EUA, Donald Trump, acerca da guerra na Ucrânia, ultrapassou as previsões.
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Ele declarou que se tratariam dias cruciais para a Ucrânia. Merz afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, teriam um encontro em um prazo de algumas semanas.
O chanceler alemão afirmou que a reunião, com a qual Putin concordou durante uma ligação com o presidente dos EUA, Donald Trump, ocorreria em um local ainda a ser definido. “O presidente americano conversou com o presidente russo por telefone e garantiu que haveria uma reunião entre ele e Zelensky nas próximas duas semanas”, declarou ele aos repórteres.
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Trump concordou em prorrogá-lo convite para uma reunião tripartite posteriormente, para que as negociações pudessem efetivamente iniciar, afirmou Merz.
Compreenda o conflito na Ucrânia.
A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla, na atualidade, aproximadamente um quinto do território do país vizinho.
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Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.
A Ucrânia tem intensificado ataques audaciosos na Rússia, afirmando que essas operações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo.
O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, com inclusão de operações com drones. Ambos os lados negam o alvo de civis, contudo, milhares pereceram no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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