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Novas terapias com células podem eliminar a necessidade de injetáveis de insulina em pacientes com diabetes

Após a administração de uma única injeção de células transplantadas, dez dos doze participantes do estudo interromperam o uso de insulina externa.

Por: Lucas Almeida

07/07/2025 10:05

5 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Uma pesquisa recente e inovadora, conduzida por cientistas da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, revela uma nova terapia celular que pode extinguir a dependência de injeções de insulina no tratamento do diabetes tipo 1.

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Publicada no New England Journal of Medicine, a pesquisa oferece uma esperança real para os mais de oito milhões de pessoas que vivem globalmente com essa condição, segundo dados da Federação Internacional de Diabetes, representando o que podemos chamar de cura funcional da doença.

Diferente da terapia que requer administração contínua, o tratamento denominado zimislecel é aplicado de forma única. Trata-se de um “transplante microscópico” por meio de infusão singular de células pancreáticas (uma versão artificial das ilhotas de Langerhans).

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O estudo considera uma marca na medicina regenerativa, pois as células geradas a partir de células-tronco não são apenas semelhantes às ilhotas naturais, mas são indistinguíveis delas, uma vez que são funcionalmente idênticas, detectando glicose, produzindo insulina e regulando hormônios.

Devido a essa insulina não ser sintética, mas sim produzida pelo próprio organismo do indivíduo, o corpo retorna a funcionar como se nunca tivesse sofrido de diabetes. Um ano após o tratamento, 10 dos 12 participantes não necessitavam mais de insulina suplementar.

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A médica Andressa Heimbecher, doutora em Endocrinologia pela Universidade de São Paulo (USP), avaliou em entrevista à CNN Brasil que, embora ainda na fase 2 e com poucos pacientes, a previsão é que em aproximadamente 10 anos possamos ter uma terapia segura, replicável e em escala global.

Paciente recebe insulina após 103 anos de tratamento.

Pesadelo diário para milhões de pessoas no mundo, o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune porque o próprio sistema imunológico da pessoa ataca e destrói as células produtoras de insulina. Sem esse hormônio produzido pelo pâncreas, a glicose permanece no sangue e as células sofrem de fome.

A insulina do pâncreas de cães, porcos e bovinos é utilizada por humanos desde 1922. Atualmente, monitores contínuos de glicose e bombas de insulina auxiliam pacientes no acompanhamento da glicemia e no ajuste de suas doses. Contudo, essas ferramentas não conseguem eliminar totalmente os picos de glicose.

A insulina injetável, por não se ajustar automaticamente às necessidades do momento, pode levar a picos elevados de açúcar (hiperglicemia), que causam danos renais, neurológicos e oculares, e níveis muito baixos podem resultar em desmaios ou morte.

Em 2023, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou uma terapia que emprega células pancreáticas de doadores falecidos para substituir as células produtoras de insulina em pacientes. Contudo, a estratégia se mostra restrita, visto que os pacientes frequentemente necessitam de múltiplas infusões de pâncreas.

A farmacêutica norte-americana Vertex criou um método para cultivar células de ilhotas pancreáticas em laboratório, empregando células-tronco humanas. Essas ilhotas cultivadas incluem células beta produtoras de insulina, que são implantadas no fígado, e não no pâncreas.

Segundo Heimbecher, “o principal avanço do estudo reside em empregar células-tronco diferenciadas para formar ilhotas”. Além disso, a especialista afirma que elas são introduzidas no organismo para se convertarem “em uma célula eficaz e funcional, que assume a regulação da insulina”.

Os médicos administraram centenas de milhões de células cultivadas nas veias dos participantes do estudo clínico. Essas células iniciaram sua função, identificando a glicemia e produzindo insulina natural.

Avanços e desafios para a terapia celular da diabetes tipo 1

Andressa afirma que, ainda que essa nova modalidade de transplante continue para outras etapas de estudo e na busca por mais pacientes, ela representa uma grande esperança no tratamento do diabetes tipo 1 e, com o controle regulado pelo próprio pâncreas, proporciona uma vida “com normalidade do controle da insulina”.

No estudo da Vertex, os pacientes apresentaram boa tolerância geral à terapia celular inovadora. Entretanto, os pesquisadores identificaram duas mortes não relacionadas ao tratamento e vários efeitos adversos. Uma ocorreu devido a complicações cirúrgicas e a outra foi resultado de lesão cerebral preexistente.

Os efeitos colaterais observados no estudo, incluindo diarreia, cefaleia, náuseas e infecções por COVID-19, são majoritariamente causados pelos medicamentos imunossupressores. Conforme qualquer transplantado, os pacientes precisam enfraquecer seu sistema imunológico para evitar a rejeição das ilhotas “estrangeiras”.

A médica Andressa afirma que a imunossupressão acarreta riscos consideráveis. Assim, a especialista descreve o protocolo de infusão de células como “uma grande receita de bolo”. Ela questiona: “Como garantir que essa célula funcione bem no pâncreas com o mínimo de efeitos colaterais?”

Com base nessa observação, a Vertex expandiu o estudo para contemplar 50 pacientes no total, sendo que a grande maioria recebeu a dose terapêutica. Os pesquisadores esperam obter dados completos desses participantes e pretendem solicitar aprovação regulatória para a terapia em 2026.

Diabetes tipo 1 e 2: diferenças e principais sintomas

Fonte por: CNN Brasil

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Foto do Lucas Almeida

Autor(a):

Lucas Almeida

Lucas Almeida é o alívio cômico do jornal, transformando o cotidiano em crônicas hilárias e cheias de ironia. Com uma vasta experiência em stand-up comedy e redação humorística, ele garante boas risadas em meio às notícias.

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