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Nova tributação altera a estrutura de preços e exige reavaliação estratégica nas empresas

Com o IBS e a CBS, a Reforma Tributária extingue vantagens setoriais e demanda ajustes em sistemas, margens e políticas comerciais.

Por: Marcos Oliveira

17/07/2025 16:44

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A reforma tributária aprovada na Câmara propõe uma alteração na arrecadação de tributos sobre o consumo no Brasil. O sistema vigente, que engloba cinco impostos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS), será substituído por dois novos impostos: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

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A modificação impacta diretamente a definição de preços. Segundo Karol Dapousa, especialista em tributação estratégica, as empresas necessitam revisar com urgência seus modelos de precificação, margens e competitividade.

A nova sistemática apresenta o viés de diminuir distorções, incluindo a cumulatividade, porém demanda uma análise aprofundada das estratégias empresariais, segundo Karol.

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Com base em uma base de cálculo unificada, os novos tributos possibilitam a utilização integral dos créditos ao longo da cadeia de produção. Isso implica que os impostos pagos nas etapas anteriores podem ser compensados nos estágios subsequentes, diminuindo o custo final do produto.

Karol Dapousa afirma que o modelo oferece maior transparência nos valores. Contudo, a alteração também apresenta novos obstáculos operacionais. “Será preciso atualizar os sistemas fiscais e contábeis, além de reavaliar as margens considerando a nova carga tributária aplicável”, declara.

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Uma das maiores implicações reside na extinção dos incentivos fiscais setoriais. Devido à padronização das alíquotas e ao encerramento de regimes especiais, o que se intensificou com o tempo.

Empresas com margens reduzidas ou lucros concentrados precisam reavaliar sua competitividade. A transformação demanda rapidez na análise dos modelos existentes.

A execução da reforma será gradual, com a articulação entre os tributos antigos e os novos até 2033. A especialista considera esse período uma chance para que as empresas se adaptem com previsão.

A mudança não deve ser encarada como um desestímulo, mas sim como uma oportunidade de adaptação estratégica. Simular os efeitos e planejar considerando a nova configuração será fundamental.

Entre os pontos prioritários destacados por Karol Dapousa, estão:

Identificar o novo regime tributário em vigor com base nas operações em curso.

Reajustar as margens e os preços de acordo com a sistemática de créditos plenos.

Atualizar os sistemas fiscais e contábeis às exigências do IBS e da CBS.

Monitorar decretos e leis complementares que especificam as alíquotas e as normas.

A importância de investir em planejamento tributário considerando a nova configuração regulatória.

Para Karol, as empresas que demonstrarem uma atuação proativa em relação à Reforma Tributária apresentarão vantagem no ajuste de sua posição de mercado.

Essa alteração afeta diretamente a precificação, o posicionamento e a competitividade. Não se trata apenas de contabilidade. É uma redefinição da lógica comercial das empresas, conclui.

Fonte por: Carta Capital

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Foto do Marcos Oliveira

Autor(a):

Marcos Oliveira

Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.

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