Deputado afirmou que policiais federais estavam “desesperados para encontrar evidências de crime” no dispositivo.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou a análise do pen drive apreendido com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Os responsáveis buscaram em vão por uma ‘prova de crime’ no pen drive de Bolsonaro e, no fim das contas, encontravam música e vídeos”, escreveu o parlamentar em seu perfil no X. A PF (Polícia Federal) comunicou nesta segunda-feira (21.jul.2025) que o conteúdo do dispositivo é “irrelevante” para a investigação em andamento.
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Nikolas também questionou em sua publicação, mencionando o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que autorizou as buscas na residência de Bolsonaro: “Será que [a PF] encontraria o mesmo nos pen drives, computadores e celulares do Moraes?”.
Ademais de um pen drive, um aparelho celular foi apreendido com o ex-presidente na mesma operação. Distinto do dispositivo de armazenamento, o telefone ainda está sob análise pericial, sem prazo determinado para a finalização dos trabalhos.
Após a cirurgia (18.jul), Bolsonaro suscitou dúvidas sobre a procedência do aparelho. “Vê, alguém pediu para ir ao banheiro, eu indiquei o banheiro e ele retornou com um pen drive na mão. Nunca abri um pen drive na minha vida. Eu não tenho nem notebook em casa para mexer com pen drives. Ficamos preocupados com isso”, declarou o ex-presidente, sugerindo que o dispositivo poderia ter sido “plantado” por um agente da PF.
Fonte por: Poder 360
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Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.