No início da reunião de gabinete, neste domingo (17), o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se dirigiu aos israelenses, exigindo o fim da guerra e afirmando que interromper o conflito naquele momento equivaleria à repetição dos horrores de 7 de outubro, levando Israel a uma luta sem fim.
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A população tomou as ruas no domingo (17), dando início a uma greve nacional, com as famílias dos reféns protestando contra a decisão do governo de intensificar sua campanha militar em Gaza, em vez de buscar um acordo para sua libertação e encerrar a guerra.
Diversos eventos estão sendo organizados ao longo do dia, buscando um acordo para a libertação dos reféns e o término do conflito, incluindo manifestações em cruzamentos e cidades estratégicas, bloqueios rodoviários, interrupção do trânsito e percursos de veículos em marcha e comboios atravessando o território.
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Várias cidades, organizações empresariais, instituições de ensino superior e empresas de tecnologia apoiaram o movimento de greve ou ofereceram aos funcionários a possibilidade de aderir a ele.
O conflito em Gaza iniciou-se com um ataque do Hamas à região sul de Israel, que resultou na morte de mais de 1.200 indivíduos e na captura de 251 reféns.
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As autoridades israelenses afirmam que 50 reféns ainda se encontram em Gaza, sendo estimado que apenas 20 estejam com vida.
O ataque seguinte de Israel resultou na morte de mais de 60 mil palestinos, segundo dados de saúde em Gaza.
Fonte por: CNN Brasil