Navio-tanque com apoio a Gaza retorna a Barcelona por causa das condições climáticas

Navios são liderados por ativistas, com a sueca Greta Thunberg à frente; brasileiros fazem parte do grupo.

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(Imagem de reprodução da internet).

Fortes ventos no Mediterrâneo forçaram a expedição humanitária e os centenas de ativistas, incluindo a ativista ambiental Greta Thunberg, a retornar a Barcelona (Espanha), segundo comunicaram os organizadores na segunda-feira, 1º.

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Cerca de 20 embarcações partiram da cidade espanhola no domingo para estabelecer um corredor humanitário e interromper o genocídio da população palestina, em meio à guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, comunicou a Global Sumud Flotilla.

Devido às condições climáticas inseguras, retornamos ao porto para aguardar a tempestade passar, informa a missão, sem especificar o horário do retorno dos barcos.

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Isso significou postergar a nossa saída para evitar problemas com embarcações menores, conforme citado devido a rajadas de vento acima de 55 quilômetros por hora.

A Global Sumud Flotilla (“sumud” significa “resiliência” em árabe) declarou que essa decisão foi tomada “para priorizar a segurança e o bem-estar de todos os participantes e assegurar o êxito da missão”.

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Os organizadores se reunirão para decidir se retomariam a expedição ainda nesta segunda-feira, de acordo com a mídia espanhola.

A missão também engloba ativistas de diversas nações, artistas como o ator irlandês Liam Cunningham e o espanhol Eduard Fernández, além de legisladores e figuras europeias, incluindo a ex-prefeita de Barcelona, Ada Colau.

Treze brasileiros compõem a embarcação, incluindo o ativista Thiago Ávila, que foi apreendido e deportado por Israel em julho ao tentar desafiar o bloqueio a Gaza em um navio com 11 passageiros.

A expedição está prevista para chegar a Gaza em meados de setembro, após Israel ter impedido duas tentativas de ativistas de fornecer assistência humanitária ao território palestino destruído em junho e julho.

A ONU declarou estado de fome em Gaza e advertiu que 500 mil indivíduos estão em condições “catastróficas”.

O conflito teve início com o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, no qual combatentes islamistas ceifaram a vida de 1.219 indivíduos, em sua maioria civis, conforme dados oficiais divulgados pela Agência France-Presse.

Eles também sequestraram 251 reféns, dos quais 47 permanecem detidos em Gaza – incluindo 25 que se presume estejam mortos – de acordo com o Exército israelense.

A operação ofensiva de retaliação de Israel resultou na morte de mais de 63 mil palestinos, na sua maioria civis, conforme dados do Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, que é considerado confiável pela ONU.

Com informações da AFP.

Fonte por: Carta Capital

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