Natacha Horana revela detalhes impactantes sobre sua experiência na prisão e reafirma inocência
Natacha Horana revela sua chocante experiência na prisão em entrevista ao PodShape. A ex-bailarina do Faustão fala sobre medo, depressão e condições desumanas
Natacha Horana fala sobre sua experiência na prisão
A ex-bailarina do Faustão, Natacha Horana, foi uma das convidadas do PodShape, apresentado por Juju Salimeni. Durante o programa, ela compartilhou detalhes sobre o período em que esteve presa, reafirmando sua inocência. Natacha foi acusada de lavagem de dinheiro e suposto envolvimento com organizações criminosas, permanecendo detida de novembro de 2024 até março deste ano.
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“Foi uma surpresa para mim, assim como para todos. Chegaram na minha casa em São Paulo e me prenderam. Disseram que era por lavagem de dinheiro e associação criminosa. Perguntei o motivo, e me disseram para perguntar ao meu advogado”, relatou.
Experiência na prisão
Natacha descreveu a rapidez com que tudo aconteceu. “Fui levada para a Barra Funda, onde houve audiência de custódia. Perguntaram se me agrediram, e eu respondi que não. Então, disseram que eu iria presa. Fiquei em choque, pensando que algo estava errado”, contou.
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Sobre sua chegada à prisão, Natacha revelou que sentiu medo e pânico. “Pensei que poderia morrer ali. Não conseguia dormir, não comia, só chorava. Dividi a cela com 16 mulheres, mas só havia espaço para oito. Dormíamos revezando”, explicou.
Impacto emocional e condições de vida
A influenciadora afirmou que aqueles foram os piores dias de sua vida. “Não desejo isso nem para o meu pior inimigo. Você carrega a culpa de outra pessoa, e sua família sofre. Quando saí, enfrentei depressão e síndrome do pânico”, destacou.
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Natacha também comentou sobre a alimentação na prisão. “A comida era péssima, muitas vezes estragada. Mesmo que tentassem preparar, a comida chegava em condições ruins. Passei o Natal comendo ovo podre”, finalizou.
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.












