“Não deu certo, estou viva”, afirma vítima em mensagem para ex

A agressão, captada por imagens de vigilância, teve duração de 36 segundos, entre o décimo sexto andar e o nível térreo do edifício da vítima, que sofre…

04/08/2025 7:29

21 min de leitura

“Não deu certo, estou viva”, afirma vítima em mensagem para ex
(Imagem de reprodução da internet).

A empresária Juliana Garcia dos Santos, de 35 anos, sofreu uma agressão violenta após receber 61 golpes do ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, em 36 segundos. Em declaração à atração Domingo Espetacular da Rede Record, Juliana afirmou: “Que ele saiba que estou viva”.

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O incidente ocorreu em um elevador em Natal, no Rio Grande do Norte, levando à prisão em flagrante do suspeito por tentativa de feminicídio. A agressão, captada por câmeras de segurança, causou à vítima fraturas em quatro ossos do rosto.

Ela relata ter sobrevivido a um feminicídio e não ter tido oportunidade de se defender nas agressões, que se desenvolveram do 16º andar ao térreo. Em decorência da violência, Juliana necessitou submeter-se a uma cirurgia de reconstrução facial.

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Decidida a promover a visibilidade de outras mulheres em situação de vulnerabilidade, ela reforça a mensagem de que “a culpa não foi minha e a culpa nunca será da vítima”.

Para Juliana, seus “olhos feridos” transformaram-se em um símbolo de “resistência”. “Eu não tenho opção a não ser forte”, declarou Juliana, que se define como uma “mulher livre e cheia de sonhos”.

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“Ele disse que não tinha câmera fora do elevador”, afirmou a vítima.

Juliana Garcia dos Santos afirmou que seu objetivo ao se encontrar no elevador era evitar que Igor acessasse seu apartamento e danificasse seus bens.

Quando os elevadores de serviço e social chegaram quase juntos no 16º andar, onde ela residia, ela tentou que ele descesse e saísse dali. Juliana se recusou a sair do elevador porque sabia que “fora do elevador não havia câmera” e percebeu que ele estava “muito alterado”.

Ela também gesticulou para a câmera dentro do elevador, indicando-se, na expectativa de que a portaria, que monitora as câmeras continuamente, percebesse que algo estava ocorrendo.

A permanência de Juliana no elevador, apesar dos 61 socos, pode ter sido determinante para sua sobrevivência e para a subsequente prisão do agressor.

“Ele disse que não tinha câmera fora do elevador”, afirmou a vítima.

Juliana Garcia dos Santos afirmou que seu objetivo ao se encontrar no elevador era evitar que Igor acessasse seu apartamento e danificasse seus bens.

Quando os elevadores de serviço e social chegaram quase juntos no 16º andar, onde ela residia, ela tentou que ele descesse e saísse dali. Juliana se recusou a sair do elevador porque sabia que “fora do elevador não havia câmera” e percebeu que ele estava “muito alterado”.

Ela também gesticulou para a câmera dentro do elevador, indicando-se, na expectativa de que a portaria, que monitora as câmeras continuamente, percebesse que algo estava ocorrendo.

A permanência de Juliana no elevador, apesar dos 61 socos, pode ter sido determinante para sua sobrevivência e para a subsequente prisão do agressor.

“Ele disse que não tinha câmera fora do elevador”, afirmou a vítima.

Juliana Garcia dos Santos afirmou que seu objetivo ao se encontrar no elevador era evitar que Igor acessasse seu apartamento e danificasse seus bens.

Quando os elevadores de serviço e social chegaram quase juntos no 16º andar, onde ela residia, ela tentou que ele descesse e saísse dali. Juliana se recusou a sair do elevador porque sabia que “fora do elevador não havia câmera” e percebeu que ele estava “muito alterado”.

Ela também gesticulou para a câmera dentro do elevador, indicando-se, na expectativa de que a portaria, que monitora as câmeras continuamente, percebesse que algo estava ocorrendo.

A permanência de Juliana no elevador, apesar dos 61 socos, pode ter sido determinante para sua sobrevivência e para a subsequente prisão do agressor.

“Ele disse que não tinha câmera fora do elevador”, afirmou a vítima.

Juliana Garcia dos Santos afirmou que seu objetivo ao se encontrar no elevador era evitar que Igor acessasse seu apartamento e danificasse seus bens.

Quando os elevadores de serviço e social chegaram quase juntos no 16º andar, onde ela residia, ela tentou que ele descesse e saísse dali. Juliana se recusou a sair do elevador porque sabia que “fora do elevador não havia câmera” e percebeu que ele estava “muito alterado”.

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Fonte por: CNN Brasil

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