Mulher sofre corte em dedo em estação da Baixada, sem notar e prossegue com a viagem

Indivíduo tentou acessar a plataforma em local inadequado e entrou no ônibus sem perceber a dimensão do ferimento.

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Uma mulher de 44 anos sofreu fratura no dedo anelar após tentar acessar a plataforma de ônibus convencionais por uma área não permitida e sinalizada, na estação São Gabriel do sistema MOVE, em Belo Horizonte, na tarde de terça-feira (5).

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A vítima teve o dedo preso na grade devido à aliança que vestia. Um funcionário da BHTrans, presente na plataforma, identificou o ferimento e instruiu a mulher a usar uma blusa na mão para conter o sangramento. Considerando a lesão como superficial, ela entrou em um ônibus e abandonou o local antes da chegada da ajuda.

Outra passageira notou um fragmento de dedo no chão da plataforma e informou os funcionários da estação, que recolheram a parte do membro com um saco plástico e a colocaram no gelo em um ambiente interno.

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A Polícia Militar foi notificada às 17h12. Em seguida, os policiais receberam informações do irmão da vítima, que a havia levado ao Hospital João XXIII. Ali, o médico cirurgião confirmou que a mulher já havia sido operada e que não era mais possível reimplantar o dedo.

Devido ao fragmento não ter acompanhado a paciente, o hospital se recusou a recebê-lo e indicou que o material fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

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A Prefeitura de Belo Horizonte, responsável pelo sistema MOVE, informou em nota enviada à CNN que a mulher sofreu o acidente ao tentar sair da Plataforma E da Estação São Gabriel por um local inadequado.

Um membro da Transfácil testemunhou o incidente e prontamente notificou os agentes da BHTrans, da Superintendência de Mobilidade Urbana (Sumob) e os vigilantes da estação. O ocorrido foi acompanhado pela equipe encarregada da administração do terminal.

A vítima, a policial militar (PM), relatou ter identificado a gravidade da lesão durante o deslocamento no ônibus. Devido à forte dor, ela desceu no ponto subsequente e solicitou um táxi por aplicativo até o hospital.

Após nova recusa de recebimento pelo IML, os policiais acionaram o rabecão pelo número 190, e o fragmento do dedo foi recolhido para descarte.

Sob a supervisão de Carolina Figueiredo.

Fonte por: CNN Brasil

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