Mulher que sofreu agressão física com 60 socos obtém ordem de proteção, afirma ter se defendido

Igor Cabral permanece detido sob medidas cautelares desde o dia 28 de julho, sendo acusado de tentar cometer feminicídio.

05/08/2025 20:40

2 min de leitura

Mulher que sofreu agressão física com 60 socos obtém ordem de proteção, afirma ter se defendido
(Imagem de reprodução da internet).

A Justiça do Rio Grande do Norte determinou uma medida protetiva em favor de Juliana Garcia, vítima de agressões com 61 socos praticadas por Igor Eduardo Pereira Cabral. A informação foi confirmada pela CNN ao advogado da vítima.

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Igor encontra-se detido preventivamente a partir de 28 de julho, sendo acusado de tentativa de feminicídio. O ataque violento, registrado em 26 de julho, por meio de imagens de segurança, revelou a série de socos que causaram danos ao rosto da vítima.

Juliana sofreu uma cirurgia de reconstrução facial, e relatou a agressão como um “ato hediondo”. Ela também afirmou que o relacionamento era “viciosa e prejudicial”, com antecedentes de violência física e psicológica, além de ciúmes patológicos de Igor.

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Em seu primeiro depoimento, Igor relatou ter sofrido um “susto claustrofóbico” e mencionou possuir um filho no espectro autista. A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prossegue com as investigações, considerando o caso como tentativa de feminicídio.

Os familiares de Igor expressaram sua consternação diante dos acontecimentos, reiterando que não tinham envolvimento no crime e solicitando que não fossem alvo de ameaças.

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Igor Cabral sofre agressão na prisão.

O ex-jogador de basquete informou, em seu depoimento, sobre agressões e ameaças por parte de policiais da Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceara-Mirim, onde permanece detido.

A CNN obteve o boletim de ocorrência registrado na sexta-feira (1º).

De acordo com o relato, os incidentes iniciaram-se em 30 de julho, na data de sua transferência para a unidade prisional. Igor relata que foi submetido a uma cela de isolamento, algemado e desprovido de vestimentas, e que agentes penitenciários o colocaram sobre o ralo do banheiro, utilizaram spray de pimenta e o agrediram com sandálias, socos, chutes e cotoveladas.

O detento afirma que os agentes fizeram ameaças de estupro, envenenamento e morte, além de oferecerem um lençol e sugerirem que ele cometesse suicídio. Ele também relatou que os policiais gravaram vídeos dele e que foi obrigado a ingerir o líquido do spray de pimenta.

Fonte por: CNN Brasil

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